O resgate veio em duas elfas gêmeas, Adrie e Ahinar, que levaram nossos heróis pelo caminho que Heri e Darya fizeram para chegar à toca do urso-coruja. A descoberta dessa informação acontece no encontro inusitado da equipe com plantas carnívoras que estavam dispostas a conversar, se alguém iniciasse o diálogo. Felizmente, Suis decidiu explorar, novamente, suas ideias do que poderia fazer de novo usando o conhecimento mágico e musical que tinha, iniciando uma conversação com as gimnospermas inimigas. Depois de negociar uma refeição diferente, Aldebaran saiu pra caçar com sua nova amiga, Adrie e voltou com o pagamento pela passagem non território de caça das plantas.
Ao enfrentar uma criatura surpreendentemente mais forte do que esperavam, nossos heróis recaram na esperança de que recolher seus pensamentos e esperar por ajuda trariam o melhor resultado naquela situação temerosa. Suis já não pensava direito diante do que parecia ser o fim de suas idealizações de que sua amiga Heri estaria salva dos perigos dessa floresta misteriosa. Num pedido de socorro, ela implorou a todos os ventos que trouxessem alguém que a tornasse calma, mas o que recebeu de resposta foi, no máximo, um contentamento na forma de Silvio que surgia da névoa com uma caça em suas mãos. Ao ouvir tudo o que havia acontecido Silvio compartilha que seus conhecimentos a respeito da criatura não coincidem com a experiência de nossos heróis. Suis suspeita que os poderes demonstrados pelos urso-corujas é semelhante aos que sua amiga carregaria em seu nível mais básico de existência, suas habilidades inatas e corpóreas. Suis passa a considerar o pior. Suis se sente tranquila ao ver Aldebaran e Rohan extraindo as peles do predador que teria se alimentado de sua amiga. Predador que, a pedido dela, morreu sem dor ou agonia. Dentro da toca, não há pistas do destino que a Heri ou a Darya tiveram, apenas armaduras e arma e um corpo humanoide sem face ou expressão. Eles esperam a ajuda chegar.
Depois de ver o céu pela primeira vez em algum tempo, nossos heróis receberam notícias de que ajuda estava a caminho de seu resgate e eles deveriam achar uma saída do bosque enevoado em que se encontravam. Ao seguir um riacho que dava numa lagoa, uma figura misteriosa se aproximou e os indicou a única saída. O problema, porém, é que o caminho era guardado por owlbears. Um que carregava um colar familiar. Ao entrar em combate com as criaturas, eles demonstraram um poder além da pura brutalidade física: a capacidade mágica de sarar seus ferimentos. Recuperado o colar, a decisão foi de fugir e tentar uma nova estratégia depois.
Depois de caminhar sob a primeira luz do sol que veem em algum tempo, nossos heróis se deparam com labaredas misteriosas flutuando em seu caminho sinuoso e nebuloso através de uma misteriosíssima floresta. Depois de tanto sofrer por enganos e desconfiados de tudo que parece vir desse caos e imprevisibilidade que a dita Floresta das Fadas traz, eles fazem de tudo para evitar os sussurros e gargalhadas que emanam das sombras das árvores e das labaredas almáticas que tornam o braço artrópode de Suis em um lilás incandescente. Porém ao fim da trilha traçada pelo riacho, agora rio que deságua na lagoa, uma figura espera por nossos heróis. Ela fala em enigmas; parece profetizar; e fala de uma patrona que se agradou dos serviços de nossos heróis. Que serviço seria esse? Como essa criatura teve acesso a esse conhecimento? Quem é a nova serva? Que patrona é essa? Quem é essa criatura que muda de forma e guarda uma vela misteriosa dentro de si como presente para nossos heróis? Não há tempo pra pensar em tanto pois um outro desafio se apresenta no momento que a criatura do lago fala de retificação e justiça. Bestas surgem do que parece ser um túnel de saída e elas carregam uma caça com posses familiares.