Orozena
Fundada nos períodos imperiais, Orozena é uma das cidades mais antigas de Sundara . Inicialmente um ponto de controle e residência para manter o moinho próximo, o assentamento cresceu durante os anos finais do império, graças ao êxodo urbano e o estabelecimento de novas fazendas nas proximidades.
A cidade cresceu lentamente nos quatrocentos anos desde a queda do Império de Taiarania, permanecendo sob controle da Família Lotierre, outrora barões imperiais que após a queda do império mantiveram parte do controle territorial e das suas forças militares. Quando os Lotierre se juntaram ao Reino de Sundara, a cidade Orozena, indiretamente, também o fez e permanece sobre controle do Reino de Sundara e do Baronato das Granterras até hoje.
A Cidade
Ao sudoeste da cidade se encontra o distrito dos pequenos e gnômidas. A saída sudoeste, após passar dos limites do distrito, leva a território rural dedicado a agricultura local e familiar, antes de chegar - após uma caminhada de quase 2 horas - no moinho de água que é parte importante da economia local.O Último Dom
Durante um intenso inverno dois anos atrás a cidade de Orozena sofreu com escassez, doenças e desespero. Apesar de preparados para um forte inverno, infelizmente não havia como terem previsto a subsequente escassez e perca de estoque por um acidente no silo da cidade. Nestas condições, o racionamento levou ao desespero, enquanto não havia sinal de quando o prometido apoio baronial chegaria, muito menos de apoio externo. A situação piorou quando o então dom, Dom Haerus II, caiu enfermo deixando seu único filho e herdeiro para governar em seu lugar. O que poderia ter se tornado mais um peso na balança da miséria orozin, na verdade foi presságio de sua salvação. Menos de uma semana depois, o auxílio prometido do barão chegou à cidade e permitiu que o assentamento sobrevivesse. Porém, já era tarde para o velho e doente dom, que não foi capaz de ver a próxima primavera, vindo a falecer na calada da noite em decorrência de sua enfermidade. Rumores Más línguas sussurram que a morte do Dom Haerus II foi orquestrada pelo seu filho em um ato de ambição, porém em cantos mais escuros e temerosos vozes sussurram que Haerus teria sido chantageado pelos Agentes da Justiça e pelo Barão Justiano, que quando cansados de lidar com o difícil governante se aproveitaram do perigoso inverno para por fim em seus problemas
Locais Importantes
Casa do Dom
De arquitetura imperial, a casa de dois andares é localizada próxima da Praça Principal, cercada por altas grades de metal e um jardim bem cuidado. A frente é sempre protegida por um guarda que observa e direciona os cidadãos que solicitam audiência com o Dom. Um guarda patrulha o quintal frontal durante o dia, enquanto quatro fazem o mesmo serviço durante a noite - na companhia de dois cães de caça.Padaria da Vovó Gnoma (& Família)
Localizada no sudoeste da cidade, no que é considerado o bairro dos pequeninos de gnômidas, a Padaria da Vovó Gnoma é um ponto conhecido por quase metade da população local e a fundadora e dona do estabelecimento, a Vovózinha, é importante figura na cidade. O local recebe pessoas de todas as idades e caminhos, atendendo boa parte da clientela do distrito, assim como alguns clientes de outras regiões.Forja Ferunho
Entre o distrito dos pequenos e o bairro dos artesões, Tordek Ferunho é o responsável por manter a forja quente e o tilintar da bigorna por dias e tardes a fio. Um dos poucos ferreiros autorizados pela cidade de Orozena e pela vila próxima de Fempalia, Tordek é especializado em produzir peças para conserto de foices, forquilhas e outras ferramentas de ferreiros, assim como ferraduras para os cavalos de Fempalia.Moinho de Água
O edifício central para a economia local, o moinho de água localizado a 80 minutos a pé da cidade, no rio próximo, mói não apenas o trigo produzido em Orozena, mas também nas fazendas e territórios próximos. O uso do silo e do moinho é regulado pelo governo local, assim como sua manutenção é financiada pelo Dom em conjunto com investimentos do Barão Justiano.Moradores Importantes
Faeon, o Escriba
Encadernador de livros e escrivão local.Deina, a Curtidora
Irmã do Faeon, artesã. Fabrica pergaminhos e prepara couro para usos diversos.Gertrudes do Moinho
Responsável pelo moinho junto com seu marido, filha do antigo cuidador do moinho ela e o irmão mais novo fazem os reparos e mantém o moinho funcionando. Mora na Casa do Moinho com seu marido Yago, e seu irmão Eurulles.Yago do Moinho
Responsável pelo moinho junto com sua esposa, é responsável por ensacar e transportar a farinha, o trigo e as outras produções do moinho. Mora na Casa do Moinho com sua esposa Gertrudes do Moinho, e o cunhado Eurulles.Tordek Ferunho, o anão ferreiro
Anão das colinas do sul, Tordek é um dos poucos anões de Orozena e região. Seu clã se encontra em outra região, e periodicamente viaja para visitar a família. É um dos poucos ferreiros licenciados pela cidade de Orozena.Pauline, perna de pau
Gnoma local, parte da família da Vovózinha. Sua ligação sanguínea com a famosa figura local é nebulosa, porém apareceu quase três décadas atrás com um pedaço de madeira por perna direita e um par de crianças gnômidas a tiracolo.Margarete 'Maggy' Farilha da Vovózinha
Gnoma local, parte da família da Vovózinha. Apesar da sua ligação sanguínea com a famosa padeira e confeiteira gnômida, Margerete assumiu a parte mais administrativa da padaria, deixando a produção e confeitaria para seu marido Eitor e para o primo Listrado.Eitor Farilha, padeiro da Vovózinha
Gnomo local, marido de Margarete. Padeiro da Padaria da Vovózinha, Eitor é um gnomo tradicional que se casou com Margarete ainda jovem, e que atualmente é responsável por boa parte da produção da padaria."Vovózinha"
Gnoma local, figura famosa por sua importância na criação do Sindicato dos Confeiteiros e Padeiros de Orozena. Seu parentesco com os membros da sua 'família' é muitas vezes questionado em sussurros, mas nunca na sua cara - pelo menos não por pessoas que gostariam de manter suas extremidades todas intactas. Sua atitude gentil e amigável é fachada para uma negociadora voraz e uma selvageria que a vida na cidade nunca conseguiu realmente apagar.Sir Keul de Orozena
Capitão da guarda local. Meio-orc, com quase dois metros de altura e um metro de largura. Raramente visto fora de sua armadura, Keul se recusa a usar o elmo no dia-a-dia, em uma tentativa de parecer mais receptivo de seus companheiros cidadãos, porém suas severas feições orquisas não facilitam na tentativa de parecer amigável. Isso é um stub.
Isso é um draft.
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