Rei, Daimiô ou Alto Eidar

Este artigo trata dos títulos nobiliárquicos responsáveis pela governança de uma província imperial ceriana. Em 301 3E, a autoridade de alguns dos títulos está disputada ou inteiramente revogada em decorrência das Guerras Cerianas. Em outros casos, os títulos permaneceram, tornando-se a autoridade máxima numa região ou recobrando seu papel ancestral antes do ingresso ao Império.
No caso das províncias, todos os títulos possuem o mesmo grau de autoridade ante o Trono Imperial. São eles:

• o Alto Eidar de Nortúmbria, governante do Ducado Brumiano; carrega consigo também o título imperial de Arquiduque de Bruma, que precisa ser legitimado sempre que um novo Alto Eidar é elegido;
• o Rei das Terras Poentes, monarca da Província Enumiana, cuja linhagem jurou lealdade ao Império após sua derrota na 2E;
• o Daimiô da Nivéria Antiga, que governa o Shogunato Niveriano e está numa aliança com o Rei de Ferro;
• o Rei de Ferro das Terras Fierardi, que governa o Reino Nadiano e está numa aliança com o Daimiô.

O título de Arquiduque é conferido para aqueles governantes que são parte da própria linhagem imperial. O Alto Eidar é sempre um Arquiduque, em decorrência da relação histórica dos nortumbrianos com os alessianos, que inclusive integrou bastante a organização das duas regiões. Também é conferido o título de Arquiduque para o líder da Casa Belifor, intimamente ligada ao Trono Imperial e suas várias linhagens.
Dos títulos acima, o único que não é necessariamente hereditário é o de Alto Eidar. Ainda que seja sempre considerado um Arquiduque, tal honraria só lhe é concedida quando o Imperador vigente reafirma tais votos. O Alto Eidar lega seu manto de liderança para seu herdeiro direto, mas cabe ao Salão dos Eidar escolher quem é o novo Alto Eidar — ainda que por séculos, não tenha sido disputada a legitimidade de nenhuma sucessão em Nortúmbria.

Tipo

Nobility, Hereditary