Crônicas Imperiais

A tortuosa guerra que divide o continente parece ter chegado a um impasse: territórios são conquistados e perdidos, líderes renunciam ou são forçados a renunciar, soldados negam a continuar com as batalhas, estrategistas sabotam manobras bélicas e milhares de vidas são ceifadas; contudo, nenhum lado parece ceder, no que parece um perfeitamente abissal equilíbrio. De um lado, o Império e sua rígida aristocracia, cuja fria ordem jurídica e moral sobrepuja os meios de vida de mais de meio continente. Do outro, a Resistência, que se organiza por meio do apaixonado clamor popular a ascensão de um líder que irá unificar os povos e repelir os avanços do Império.   Entre ambos, há a misteriosa ação da Irmandade Prateada, uma seleta guilda mercenária que oficialmente se posiciona ao lado do Império, mas que pode mudar os rumos da conflagração ao mudar para o lado da resistência; ou estariam eles aguardando a oportunidade para assumirem o poder para si? Além disso, monges, clérigos, sacerdotes, líderes e até mesmo boatos populares apontam a existência de relíquias antigas, que simbolizam dádivas cedidas dos deuses da criação aos oito Antigos Reinos, agora perdidos e esquecidos, que poderiam também proporcionar o rompimento do tênue equilíbrio.   Os aventureiros se encontram como novatos dentro da Irmandade Prateada. Que consequência suas vontades terão sobre o caótico mundo que os cerca?