Plasmoide
Os plasmoides são seres amorfos sem forma típica. Na presença de outras pessoas, eles geralmente adotam uma forma humanoide, mas há poucas chances de confundir um plasmoide com qualquer outra coisa. Eles consomem comida por osmose, como uma ameba. E excretam resíduos por minúsculos poros. Eles respiram absorvendo oxigênio através de outro conjunto de poros, e seus membros são fortes e flexíveis o suficiente para segurar e manipular armas e ferramentas. Embora a maioria dos plasmoides sejam translúcidos, eles podem alterar sua cor e translucidez absorvendo corantes através de seus poros.
Os plasmoides podem endurecer as camadas externas de seus corpos para manter uma forma humana, para que possam usar roupas e acessórios. Eles falam forçando o ar para fora das cavidades tubulares que se contraem para produzir som.
Quando os plasmoides dormem, eles perdem sua rigidez e se espalham. Portanto, às vezes são confundidos com uma rocha ou alguma outra característica do ambiente.
Os plasmoides adoram tesouros e poder e são particularmente atraídos pelas infinitas oportunidades do espaço selvagem. Entre si, os plasmoides gostam de debates filosóficos, de contar histórias e são frequentemente empregados na arena política por causa de sua capacidade quase incansável de falar longamente sobre nada.
Os plasmoides são facilmente entretidos e quase tão facilmente fascinados. Eles têm uma curiosidade infantil que frequentemente os coloca em situações indesejáveis. Um mau hábito particular é a tendência de absorver objetos aleatoriamente, ocasionalmente coisas importantes para outros seres.
A lealdade do plasmoide é uma lenda, daí o ditado: “Se você quer que um amigo fique com você no vazio, escolha um plasmoide”. Isso, no entanto, não significa que eles são incapazes de enganar.
Os plasmoides são extremamente mutáveis e são capazes de manipular todas as partes do corpo à vontade. Eles podem alterar as fibras de seus corpos para formar bolsas internas para carregar itens, extrudar membros para usar como pernas, braços, caudas, cabeças, etc., e criar bolsas de ar que podem ser espremidas para produzir som. Quando um plasmoide dorme ou perde a consciência, ele perde a rigidez corporal e lentamente se transforma em uma poça de acordo com a área dentro da qual está contido. Em certas situações, isso pode ser muito perigoso para um plasmoide, portanto, eles selecionam seus quartos de dormir com muito cuidado.
O tecido nervoso de um plasmoide é concentrado em massas conhecidas como gânglios. Estes podem ser sensibilizados para detectar luz, calor, textura, som, dor e vibrações. Eles podem ser parcialmente expostos para ajustar a sensibilidade de suas várias percepções. Assim, eles podiam ouvir uma borboleta a até 300 pés (91 metros) de distância ou cobrir totalmente esses nervos para se tornarem efetivamente surdos. No entanto, se eles estiverem ouvindo uma borboleta e alguém fizer um barulho tão alto quanto uma fala normal, é muito provável que isso danifique seus gânglios, pois eles não têm as respostas de proteção integradas que os ouvidos normais possuem. Assim, eles normalmente mantêm seus sentidos em um nível normal (humano) e apenas os alteram em situações extremas.
Os plasmoides não possuem órgãos internos como as criaturas normais. Seus corpos são compostos de fibras, células genéricas, lodo semelhante a plasma, sacos de excreção e nervos. Eles podem manipular suas fibras para funcionar como tecido muscular. Células genéricas podem formar revestimentos membranosos, coberturas e cavidades. Essas cavidades podem ser usadas para transportar itens ou preenchidas com ácido para digestão e ataque, comida ou bebida, ou líquido para rigidez e ar para funções corporais, como respiração e fala. Um plasmoide fala forçando o ar para fora de uma cavidade tubular que se contrai para produzir som. O plasma é usado para o transporte de fluidos corporais, energia para fibras, etc. Finalmente, seus minúsculos sacos de excreção convertem alimentos digeridos em produtos químicos - ácido, compostos de energia, etc. massa gigante de tecido nervoso como um enorme gânglio.
Os plasmoides respiram absorvendo oxigênio através do plasma exposto, o que significa que parte de seu corpo interno deve ser exposta ao ar. Eles comem envolvendo a comida como uma ameba e, portanto, não precisam de bocas reais. No entanto, não é incomum que eles formem uma cavidade em forma de boca simplesmente para agradar outras raças e proteger seu plasma. Como eles podem armazenar ar dentro de seus corpos, eles podem "segurar a respiração" por até uma hora. Além disso, sua imunidade a venenos e outras toxinas permite que eles suportem a má qualidade do ar melhor do que outras criaturas vivas.
A maioria dos plasmoides tem a capacidade de formar algum tipo de revestimento corporal ou pele. Este revestimento e seu uso variam de uma espécie para outra. Os plasmoides excretam expelindo resíduos corporais de seus poros. Eles tendem a fazer isso constantemente, o que produz uma trilha de lodo por onde passam. Como eles não detectam odor, eles têm dificuldade em entender a repulsa de outras raças a esse ato.
Todos os plasmoides se reproduzem juntando-se a outro de sua espécie, trocando material genético e, em qualquer momento posterior (de instantaneamente a anos no futuro), eles simplesmente se dividem ao meio. Um dos plasmoides é o original; o outro é quase duplicado, exceto que começa apenas com habilidades e conhecimentos básicos (o que quer que o pai possa dispensar).
Os plasmoides podem alterar sua massa e peso, bem como sua forma. Isso é feito absorvendo muita comida e bebida e crescendo da mesma forma que um balão de água. Eles podem fabricar mais fibras, nervos e células para acomodar seu tamanho maior. Claro que isso leva tempo, assim como leva tempo para um ser humano ganhar peso. O encolhimento é quase instantâneo; o plasmoide simplesmente se divide, deixando uma bolha de material indesejado para trás. Um plasmoide grande pode durar vários meses sem comer, mas deve absorver líquidos pelo menos uma vez por dia ou secará.
Os plasmoides são todos muito pesados devido ao seu conteúdo líquido.
O calor pode causar desconforto aos plasmoides, pois os seca. A menos que um plasmoide seja coberto por uma camada protetora, a exposição a ambientes secos ou áridos (como um deserto) causa grande desconforto a eles.
Os plasmóides são capazes de formar e atacar com somente 2 membros, mas podem usar escudos em 3 membros se assim o desejarem. Os plasmoides geralmente preferem não usar armaduras, pois isso dificulta sua capacidade de transformação; no entanto, muitos plasmoides usam um ou dois escudos. Em casos mais extremos, até 3.
Contrário do que sua aparência pode inicialmente indicar, plasmoides não são Entidades do Abismo. Na verdade eles são criaturas mágicas, como dragões e owlbears, que possuem consciência e inteligência assim como humanos e elfos.
A maioria dos plasmoides forma sociedades baseadas em clãs. Embora exista uma hierarquia entre os membros do clã, ela raramente é aplicada ou respeitada. Os plasmoides têm laços muito fortes com outros de sua espécie, e é raro que plasmoides de campos opostos lutem diretamente entre si. A maioria dos sábios especula que isso ocorre porque todos os plasmoides de uma espécie particular vêm de um único plasmoide ancestral e, como tal, são todos pseudoclones uns dos outros.
Muitos plasmoides individuais e grupos de plasmoides vivem como nômades, uma vez que eles não são tão bem vistos por outras raças, as quais acham eles estranhos e nojentos, principalmente pelo lodo de mal cheiro que eles expelem constantemente de seus poros.
Os plasmoides têm um apetite quase carniceiro. Como não sentem gosto ou cheiro e são resistentes a venenos e a ácidos, eles comem praticamente de tudo. A matéria não digerível é simplesmente expelida posteriormente. Seus fluidos digestivos são fortes o suficiente para comer qualquer coisa, exceto metal, pedra e vidro.
Plasmoides foram proibidos de navegarem em navios na maioria das cidades simplesmente porque existem muitos casos de náufragos de navios porque um plasmoide comia a madeira do barco distraidamente quando entediado.
Existem várias versões diferentes da origem dos plasmoides. Isso se dá à raça não se importar em registrar sua própria história.
As teorias mais aceitas são que: ou os plasmoides são originários do Plano Material e evoluíram naturalmente de amebas, ou que eles são aliens que vieram de um outro universo alguns milênios atrás.
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