Qua'el Kahm
Hoje um dos mais prósperos reinos de Auros’Sar, Qua’el Kahm se encontra em Tolfur, um continente que sofreu muito pelo Pecado Divino, um evento onde os Deuses, furiosos com Tolfur e suas ações, descarregaram sua fúria. No entanto, atualmente, por possível arrependimento dos Deuses, Tolfur é abençoado por eles, e o Reino de Qua’el Kahm é a maior prova disso. Seu sucesso também é atribuído a seu governante, o Sultão Imortal, um humano com poder divino e sabedoria inigualáveis.
Qua’el Kahm e o Mundo
Qua’el Kahm é um dos maiores Reinos de Auros’Sar, e sua influência pelo mundo é facilmente sentida. Seus colares e pulseiras são usados por nobres em Altivus e seus tecidos cobrem o corpo das senhoras em Insilia. Muitas pessoas mudam-se para Qua’el Kahm a fim de alcançar uma vida melhor, pois até mesmo os subúrbios do Império são mais belos do que as partes nobres de outros lugares. Sua influência é causada majoritariamente por seus produtos, sejam eles transportados pelo Bazar Marítimo, um gigantesco navio que roda o mundo vendendo suas mercadorias, ou importados pela Triúna, uma grande organização de mercadores que possui um acordo mercantil com o Império. Qua’el Kahm é também o maior vendedor de prata de Auros’Sar, patrocinando a cidade independente de Burak e exportando seu minério para o Mundo. Internamente, colaboram muito com Táteron, o outro reino de Tolfur, por conta dos recursos abundantes da Selva Benção de Yvelna e também mantém relações muito próximas com as cidades independentes de Tolfur, principalmente de Barazan, cidade responsável pelo Bazar Marítimo, e de Burak, por conta da exportação de prata. Já pelo multiverso, a arquitetura e pluralidade dos templos de Qua’el Kahm é uma inspiração para os escolásticos, que até mesmo copiam o estilo do Império e de seus templos que louvam o Panteão.Religião
A religião é um tópico muito relevante em Quael’Kahm, seja pelo próprio Pecado Divino e suas consequências, ou pelas graças recebidas após o fato. No Império, todos os Deuses são aceitos, com diversos templos dedicados a cada um. Aqui, a intolerância religiosa é um crime muito sério, pois nenhum Deus é inferior a outro. É muito comum que, para consolidar sua crença, as pessoas tatuem o símbolo de seu Deus, ou de todos, em algum lugar visível em seu corpo. A cada três anos, ocorre um ritual de suma importância para o Império, feito pelos três maiores templos de Qua’el Kahm: Al’Morzul, Al’Bask e Al’Kurahz. Mesmo que o conteúdo seja conhecido apenas pelo Sultão e pelos sumo-sacerdotes de ditos templos, os cidadãos acreditam que é uma maneira de agradecer aos deuses pelas bênçãos que hoje possuem. Eles até mesmo fazem seus próprios rituais de agradecimento na mesma época, sacrificando flores e especiarias para os Deuses.Deserto do Pecado Divino
É o local onde Qua’el Kahm se encontra, e um dos lugares com mais chagas do Pecado Divino. Apesar da prosperidade do Império, o Deserto tem um clima extremamente hostil, além de bestas e plantas perigosas. O Sultão já empregou várias expedições para explorá-lo, mas nenhuma obteve muito sucesso. Ademais, uma perigosa raça territorialista vive aqui, os Tlinkali, que ameaçam qualquer um que cruze seu território. Mas o maior perigo do Deserto tem nome: Raishutai, o Monarca do Deserto. Um poderoso e ancestral dragão azul que sobrevoa as areias e controla suas tempestades. Existem rumores de que o Sultão já negociou com esta ameaça para que não atingisse Qua’el Kahm, mas ninguém sabe ao certo se é verdade.Sociedade
A população de Qua’el Kahm é considerada como a mais tranquila de Auros’Sar. Assim como seu governante, tem o hábito de analisar seus problemas com calma, e dizem que ninguém lá sabe ser impulsivo, além disso são ótimos mercadores, e possuem uma forte lealdade pelo Sultão. Antes dele assumir o posto de governante, Qua’el Kahm foi um reino liderado por um tirano, um contraste muito forte com o Sultão Imortal, e por conta disso, mesmo após 3 Séculos, todo o povo se lembra, respeita e idolatra seu governante. Os cidadãos de Qua’el Kahm preferem utilizar cores claras, a fim de refletir a intensa luz do sol. Suas roupas são constituídas por diversos panos, todos muito bem amarrados para não voarem com os fortes ventos do deserto. Pelo clima ser instável, suas vestes são adaptadas para o calor do dia e o frio da noite.O Sultão Imortal
Apesar de estar governando Qua’el Kahm por mais de três séculos, Baazin Al-Garam é um humano. Abençoado pelos Deuses, ele é capaz de imbuir poder divino em seus súditos, o que faz do exército do Império uma força a ser temida. É muito conhecido por sua sabedoria, e amado por seu Império. Tenta fazer com que a vida de seu povo seja a melhor possível, investindo muito em educação, saúde e segurança, e talvez por conta disso, Baazin sempre aparenta estar muito cansado, ainda mais por conta dos ataques recentes de Sarzin contra Qua’el Kahm.Sarzin, o Leviathan
Aquele que dá nome aos Grandes Portões de Sarzin, feitos especialmente para barrar sua entrada. É um colossal Leviathan, que ataca Qua’el Kahm sem um motivo aparente. As cidadelas fortaleza de Kanaan e Bidaak’Gaz foram feitas a fim de defender o Império dos ataques do Leviathan. Seu mais recente assalto aterrorizou muitas pessoas, ainda mais por ter sido junto de uma incursão de Vosh Saoh, um terrível pirata temido por todos com bom senso. Sarzin é a maior razão do Império não ter uma frota marítima própria, no entanto, Qua’el Kahm impacta o mar de outras formas, como com o Bazar Marítimo e com a presença de Sigori Gramh.Sigori Gramh, o Lorde Corsário
Carismático, sedutor e mortal, Sigori é o orgulho de todos cidadãos de Qua’el Kahm. O Capitão do Santa Sofia, e almirante da frota Sacro Mar, é uma força a ser temida, tanto por seu poderio marítimo quanto pelo seu poder individual. Antes ser um corsário sob ordens do Império, ele foi um Lorde Pirata, e muitos ainda o creditam como tal. Também é extremamente influente, muitas vezes atuando como um embaixador de Qua’el Kahm para os outros Reinos. Ninguém resiste ao seu charme, e se resistirem, bem, seu florete pode fazer o trabalho.
Tipo
Capital