Rainha do Cajado, 39 anos. Aventureira aposentada. Mentora de Tácito e Professora convidada na Escola de Artes Arcanas de Benevento. Antes uma pessoa alegre e afável, após uma experiência transplanar traumática, se tornou reservada, melancólica e lamentosa.
- Gender
- Woman
Originária de Kunlun, ilha sob o domínio do Império Solar de Yamagata, ao leste, desde cedo mostrou aptidão para magia. Com isso, foi vendida como escrava e acabou migrando de mestre a mestre sempre que algum nobre a considerasse "exótica" o suficiente para comprá-la de seu dono anterior.
Acabou, anos depois, indo parar em Casentino, o grande entreposto de escravos, onde conquistou a graça do Governador local mas, diferente dos últimos anos, não por soberba ou lascívia, mas por pura curiosidade. Anos depois, ele a confessaria que naquele momento viu nela emanando uma imensa vontade de viver e experimentar o mundo. Naquele dia, foi exatamente isso que ele ofereceu. Ele a levou até a arena, de frente a um leão faminto e a disse: "A cabeça dele por sua liberdade". E foi o que ela fez. E foi Livre. E Viveu.
Voltou a Casentino diversas vezes para agradecer o Governador e lhe contar de seus feitos. Com suas idas e vindas, suas histórias correram de boca a boca entre os mercadores e dos mercadores para os navegantes, que espalharam os boatos pelos sete ventos. Esses causos eventualmente chegaram aos ouvidos da Guilda dos Aventureiros de Benevento, que ao comprovar sua veracidade, insistiram veementemente na ideia de convidá-la como membra veterana.
Acabou, anos depois, indo parar em Casentino, o grande entreposto de escravos, onde conquistou a graça do Governador local mas, diferente dos últimos anos, não por soberba ou lascívia, mas por pura curiosidade. Anos depois, ele a confessaria que naquele momento viu nela emanando uma imensa vontade de viver e experimentar o mundo. Naquele dia, foi exatamente isso que ele ofereceu. Ele a levou até a arena, de frente a um leão faminto e a disse: "A cabeça dele por sua liberdade". E foi o que ela fez. E foi Livre. E Viveu.
Voltou a Casentino diversas vezes para agradecer o Governador e lhe contar de seus feitos. Com suas idas e vindas, suas histórias correram de boca a boca entre os mercadores e dos mercadores para os navegantes, que espalharam os boatos pelos sete ventos. Esses causos eventualmente chegaram aos ouvidos da Guilda dos Aventureiros de Benevento, que ao comprovar sua veracidade, insistiram veementemente na ideia de convidá-la como membra veterana.
Como o prodígio que era, rapidamente seu posto inicial já avançado e a notoriedade acumulada depois disso a permitiram se candidatar e eleger ao cargo de Rainha do Cajado.
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