Entrepreneur, Big Mouthed, Honest
-"Guiado pelo espírito aventureiro e a boa cobiça do anão, passei grande parte de minha vida buscando pela mina que ouvi falar nas lendas e escrituras históricas. Muitos acreditavam se tratar apenas de um conto de fadas, mas eu e meus irmãos Nundro e Tharden saberiamos que caberia a nós redescobrir essa mina. Encontramos muitas riquezas no caminho, grandes minas e pedras preciosas. Porém a riqueza nos distânciou. Nundro e Tharden foram aos poucos desistindo da busca pela caverna lendária e de acomodaram nas minas já em exploração. Decidi que era o momento de nossos caminhos se separarem e continuar minha busca a sós. Conheci muitas terras distantes e pessoas admiráveis. Mas nada se compara ao talentoso mago viajante que um dia encontrei perambulando essas planícies. Com o mesmo espírito aventureiro, porém mais comedido e sereno, o mago se afeiçoou por minha causa e pela minha divertida, porém teimosa companhia. Nunca foi muito apegado a riquezas... Apenas ao conhecimento... Sua parcela era apenas o conhecimento e não se importava em deixar comigo as eventuais riquezas. Muito aprendi com ele, e confesso ter sido salvo algumas vezes por sua astúcia e destreza. Após algumas expedições, o nosso caminho se separou, e segui anos sem vê-lo.
Um belo dia, minha busca me levou a pistas quentes sobre a localização da mina perdida, e fui ao encontro do mago novamente. Se alguém poderia me ajudar a desvendar os mistérios dessa aventura e a sobreviver aos seus perigos era ele. Ao encontrá-lo porém, o mago começava vida nova com uma família. Se apaixonara por uma humana e criavam juntos um jovem talentoso. O mago buscou acalmar minha cobiça, mas percebeu que nada me pararia. Ciente dos perigos, decidiu então me acompanhar para essa última aventura. Despediu-se de sua família e seguimos para nossa expedição.
Lá chegando o mago foi logo surpreendido pela força estrondosa do tecido mágico no local. Seu semblante mudara de sereno para atento e preocupado, mas na minha ganancia, não percebi os sinais de que algo não ía bem. Forças espirituais nos contactaram e nossa psique invadida por forças das profundezas. Quando me dei conta de mim estavamos ambos atordoados no chão de uma caverna. Os olhos do mago perderam completamente o semblante sereno, e onde havia paz, agora só existia confusão e inquietude. Estrondos e gritos invadiam a caverna. Nessa hora tive certeza que o que é que eu procurava não residia alí. Vi minha energia vital se esvair e desfaleci. Quando acordei, anos após, percebi que estava novamente na segurança em meus aposentos em Neverwinter, sem sinais do mago.
O baque da última aventura me manteve longe das expedições por alguns anos, nos quais mantive uma vida pacata e tentei, sem sucesso, encontrar novamente meu querido amigo. O que teria acontecido naquela caverna? Anos depois descobri dos rumores de seu desaparecimento e quando começava a desistir da minha busca fui surpreendido por meus irmãos que há muito não ouvia notícias. A chama da aventura se reascendera em seus corações e em uma carta fiquei sabendo que eles a muito procuravam por mim, e estavam próximos da descoberta da mina perdida. Fui convocado para encontrá-los em Phandalin e nos unirmos mais uma vez para desvendar os mistérios da mina perdida.
Nesse momento, quase que de forma espontânea me veio a mente aquele habilidoso joven que vi sendo treinado pelo mago: seu filho. Encontrá-lo, era minha missão. Devia isso ao seu pai. Finalmente desvendariamos o mistério que seu pai dedicara a vida. Com alguns contatos consegui enviar a carta ao jovem mago para que me encontrasse em Phandalin, onde o explicaria tudo e concluiriamos juntos essa jornada."
Um belo dia, minha busca me levou a pistas quentes sobre a localização da mina perdida, e fui ao encontro do mago novamente. Se alguém poderia me ajudar a desvendar os mistérios dessa aventura e a sobreviver aos seus perigos era ele. Ao encontrá-lo porém, o mago começava vida nova com uma família. Se apaixonara por uma humana e criavam juntos um jovem talentoso. O mago buscou acalmar minha cobiça, mas percebeu que nada me pararia. Ciente dos perigos, decidiu então me acompanhar para essa última aventura. Despediu-se de sua família e seguimos para nossa expedição.
Lá chegando o mago foi logo surpreendido pela força estrondosa do tecido mágico no local. Seu semblante mudara de sereno para atento e preocupado, mas na minha ganancia, não percebi os sinais de que algo não ía bem. Forças espirituais nos contactaram e nossa psique invadida por forças das profundezas. Quando me dei conta de mim estavamos ambos atordoados no chão de uma caverna. Os olhos do mago perderam completamente o semblante sereno, e onde havia paz, agora só existia confusão e inquietude. Estrondos e gritos invadiam a caverna. Nessa hora tive certeza que o que é que eu procurava não residia alí. Vi minha energia vital se esvair e desfaleci. Quando acordei, anos após, percebi que estava novamente na segurança em meus aposentos em Neverwinter, sem sinais do mago.
O baque da última aventura me manteve longe das expedições por alguns anos, nos quais mantive uma vida pacata e tentei, sem sucesso, encontrar novamente meu querido amigo. O que teria acontecido naquela caverna? Anos depois descobri dos rumores de seu desaparecimento e quando começava a desistir da minha busca fui surpreendido por meus irmãos que há muito não ouvia notícias. A chama da aventura se reascendera em seus corações e em uma carta fiquei sabendo que eles a muito procuravam por mim, e estavam próximos da descoberta da mina perdida. Fui convocado para encontrá-los em Phandalin e nos unirmos mais uma vez para desvendar os mistérios da mina perdida.
Nesse momento, quase que de forma espontânea me veio a mente aquele habilidoso joven que vi sendo treinado pelo mago: seu filho. Encontrá-lo, era minha missão. Devia isso ao seu pai. Finalmente desvendariamos o mistério que seu pai dedicara a vida. Com alguns contatos consegui enviar a carta ao jovem mago para que me encontrasse em Phandalin, onde o explicaria tudo e concluiriamos juntos essa jornada."
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