4 Pragas Comerciais

Período de 4 meses onde cada mês Marthus invocava uma praga na cidade de Lyze solicitando para o Faraó libertar os escravos. As quatro pragas foram : A Queda da moeda, o Ladrão Invisível, as Fronteiras impossíveis e a Grande seca; respectivamente. As pragas acabaram resultando na Grande Libertação e com isso elas foram terminadas.

A primeira praga comercial foi um período onde o rio Tsudai de fornecer prata, causando uma valorização no valor da prata na primeira semana, porém após duas semanas sem a emissão da moeda e sem venderem o principal bem, tornou-se difícil em calcular os valores de qualquer bem causando um desequilíbrio. Com isso a nomearam de Queda da moeda.

A segunda praga comercial foi relatada que Marthus invocou um espírito para roubar as moedas guardadas pelos vendedores ou pela população para tornar a economia ainda mais confusa e principalmente criar a pobreza. Com isso a nomearam de o Ladrão Invisível.

A terceira praga comercial foi um período que após perceber a tentativa de utilizarem o comércio exterior, especialmente de escravos, como forma de se manterem economicamente vivos, Marthus criou uma barreira mística onde nenhum habitante de Lyze exceto os numistas poderiam sair da cidade ou então desapareceriam. Aos que buscavam entrar em Lyze a cidade aparentava invisível a partir da praga.

A quarta praga comercial foi um período de seca, onde o rio Tsudai secou. Com a comoção gerada pela seca do rio o Faraó se viu pressionado e propôs um acordo de combate contra Marthus em que resultou na Grande Libertação e consequentemente no fim das pragas.