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Myth Glaurach

Construído próximo ao local que atualmente abriga o Forte Portão do Inferno, este lugar foi atacado e destruído por hordas de orcs há muito tempo. Hoje é uma área repleta de ruínas, cobertas por trepadeiras e com alguns túneis de esgoto.   De tempos em tempos, aventureiros visitam Myth Glaurach seguindo rumores de que esse mythal possui a habilidade de reparar e restaurar cargas de itens mágicos.

Defesas

Mythal

  Em seu estado original, o mythal barrava todos os diabos e qualquer um que tivesse comido carne de elfos, anões ou humanos, mas isso foi destruído por Sarya Dlardrageth e continua sendo assim. Outros aspectos do mythal ainda funcionam. Não é possível lançar magias de ácido, conjuração, morte, maldade ou fogo dentro do mythal, nem magias que acalmam os animais e previnem o crescimento de ervas daninhas.

História

Apesar de ser comumente atribuída ao Harpista Solitário, O Despertar da Horda é atualmente o trabalho de um cantor da magia de Eaerlann que morreu no Ano do Galho Quebrado (864 CV) e cujo nome está perdido pela história. Mintiper redescobriu a balada e a popularizou em anos recentes, a julgar pela confusão sobre a correta atribuição e sua inclusão neste livreto (deve-se notar que, no lugar de “Myth Glaurach”, a maioria dos bardos substitui o nome por o de uma outra cidade ou reino que caiu diante uma horda de orcs que seja mais bem conhecida para sua audiência no momento de executar esta balada. Naturalmente, esta pratica contribui para a continua obscuridade de Myth Glaurach).   O Diário de Ilygaard Falcão da Tempestade, Druida do Circulo de Árvores Altas, que agora permanece no Reduto dos Sábios em Lua Argêntea, fala da primeira performance de Mintiper de O Despertar da Horda no Ano da Abóbada (1353 CV). De acordo com as estimativas de Ilygaard, Mintiper apresentou a balada para um público de druidas ao explicar que a balada veio até ele em uma visão muitos anos antes, durante a angústia de um pesadelo aterrorizante em uma noite de permanência no meio de algumas ruínas que ficavam a leste do Forte Portão do Inferno. O Harpista Solitário e sua companheira, a escrava Noura, tinham procurado refúgio em uma pequena câmara sob algumas ruínas cobertas de trepadeiras enquanto faziam seu caminho na direção oeste da Floresta Longínqua até Árvores Altas, tentando evitar os demônios e grupos de carniçais de Forte Portão do Inferno. Ainda que os sonhos de Noura dentro das ruínas fossem tranquilos, Mintiper passou a noite vividamente revivendo a morte de um mágico cantor élfico cuja cidade estava sendo invadida por uma horda de orcs. Durante o curso do pesadelo, Mintiper de algum modo descobriu a centenária última do elfo, O Despertar da Horda, composta durante o saque de Myth Glaurach enquanto o sangue do cantor mágico lentamente escoava.   A minha crença é que Mintiper aprendeu esta balada enquanto se comunicava com o espírito de um habitante de Myth Glaurach há muito tempo morto, talvez pelo caminho de uma até aqui desconhecida propriedade do mythal dito ainda estar cobrindo as ruínas da cidade. A magia do mythal que envolve Myth Glaurach seja talvez a mais jovem e a menos conhecida de todas estas áreas de magia viva que são encontradas nos Reinos. Enquanto Myth Glaurach não tem nenhuma longa, nem particularmente ilustre história antes de sua destruição, poucos contos de tesouros fabulosos ou magia são ligados ao seu nome. Apesar disso, este local pouco conhecido é um lugar de grande poder mágico, e suas ruínas têm sido há muito tempo um conveniente solo de preparação para aventureiros ousando explorar a cidadela de Forte Portão do Inferno.   O mythal de Myth Glaurach foi erguido no Ano da Folha Virada (590 CV) sobre a cidade Eaerlanni de Glaurachyndaar, conhecida nesta era como a Cidade dos Pergaminhos. Magos humanos e élficos de Chifre Ascal, Eaerlann, Evereska, Lua Argêntea e Myth Drannor participaram na conjuração, empregando uma variação da magia criar mythal de Mythanthar baseada, em partes, no trabalho anterior de Mythanthar. Os maiores participantes na criação do mythal foram Ecamane Prata Genuína, Khelben Arunsun, Tisharu Craulnober e Tellshyll, o Idoso. Havia a intenção de que Myth Glaurach fosse a primeira de três cidades aliadas envoltas em mythal, porém os planejados mythais mágicos sobre Chifre Ascal e Lua Argêntea nunca foram erguidos.   Myth Glaurach foi invadida pela Horda Presa de Nether no Ano do Galho Quebrado (864 CV), apenas dezoito anos após seus defensores terem facilmente repelido a, muito maior, Horda do Canino Sangrento. Por gerações, historiadores militares têm debatido os fatores por trás desta tragédia, mas a maioria dos sábios concorda que Rei Malraug das Montanhas Inferiores, um orc venerável de tremenda astúcia, simplesmente excedeu em esperteza os comandantes excessivamente confiantes do exército de Myth Glaurach em sua segunda tentativa de invadir suas defesas.   Uma surpreendente explicação para a queda de Myth Glaurach é revelada no diário de um orc xamã desta era, um volume pouco conhecido intitulado Vida com Presas encontrado na Fortaleza do Arauto. De acordo com este relato, Myth Glaurach era protegida contra qualquer criatura que tivesse consumido carne de pessoas, um rito de passagem para se tornar um guerreiro na maioria das tribos orcs da região. Após a dizimação da Horda Canino Sangrento, o deus de um olho dos orcs revelou a causa de sua falha para seus xamãs sobreviventes na região. Após ele informar seus vassalos em sua visão coletiva, Malraug, então, proibiu toda uma geração de orcs de consumir a carne de seus odiados adversários. A paciência dos orcs foi recompensada aproximadamente duas décadas após, quando o mythal de Myth Glaurach não forneceu impedimento para a Horda do Canino Sangrento.   Se esta consideração puder ser acreditada, isso pode bem explicar porque muitos grupos de aventureiros têm encontrado refúgio entre as ruínas de Myth Glaurach ao fugir dos demônios de Forte Portão do Inferno e de seus grupos de carniçais famintos. Outras propriedades do mythal de Myth Glaurach se perderam, foram esquecidas ou acabaram corrompidas pela decadência, ainda que aqueles que sobrevivem têm permitido aos habitantes do Forte Portão do Inferno e a certos aventureiros ousados produzir encantamentos poderosos para reabastecer a magia que carregam consigo.  
do Livreto de Mintiper Lua Prateada, como transcritos no Reduto dos Sábios em Lua Argêntea pelo Guardião do Reduto

RUINED SETTLEMENT
864

Nome(s) Alternativo(s)
A Cidade dos Pergaminhos
Tipo
City
Localizado(a) sob
Organização Proprietária

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