Sessão 34: Vida nova a Sloobludop e a Chegada de Blargh Report

General Summary

Ploop permanecia nocauteada ao lado do corpo sem vida de Glim, quando os murros foram ouvidos do fundo do cômodo, vindos da direção de um alçapão. Vargh fora investigar a misteriosa passagem acompanhado de Huragash e Ahman the Green, e ao abrir a passagem subtamente se deparou com uma pequena escadaria de madeira em direção à penumbra do subsolo. Sons de barras de metal colidindo começam a ecoar. Vargh prepara uma magia para iluminação do recinto e desce as escadas, se deparando com um esqualido Kuo-toa espremido em um canto do porão, do lado oposto de uma criatura musculosa de pele verde-acinzentada. O Kuo-toa leva consigo uma barrra de ferro que segura desengonçadamente entre ele e a ser esverdeado. Vargh rapidamente desarma e rende o Kuo-toa, perguntando-lhe quem era e o que fazia alí, repetindo logo em seguida a mesma pergunta para o outro humanoide desconhecido. O ser musculoso, começa a se agitar no porão, com berros desesperados ele tenta se afastar ao máximo de Vargh, balbuciando sons ininteligíveis enquanto que o Kuo-Toa, com dificuldades, se apresenta como Glooglugog, filho de Bloppblippodd, herdeiro de Sloobludop e irmão de Ploop. Gloog narra a ascenção de sua irmã ao poder, descredibilizando o governo e a fé de seu pai, pautada na no culto à Mãe dos Mares. Ploop angariou seguidores, e eu um evento trágico assassinou seu pai enquanto envocara do misterioso Darklake, O pai das Profundezas, um ser de proporções e poderes mitológicos que devastara a cidade. Vargh rapidamente deduz que se tratava da mesma criatura que atacara velkynvelve alguns dias atrás. Vargh pergunta se Gloog conhece o caminho até a superfície, recebendo apenas a constumeira resposta negativa. Frustrado com a resposta, o monge se prepara para matar o último descendente de Blopp, mas o Kuo-toa indefeso suplica pela sua vida, condenando todas as ações de sua irmã que levaram a cidade e a sua famíla as ruínas, e alegando poder auxiliar os aventureiros na fulga o underdark. Vargh decide poupar o Kuo-toa para que ele possa provar seu valor, e deixa o alçapão fechado apenas com a outra criatura com claros sinais de alucinações. Glogg é apresentado para o restante dos aventureiros, que desconfiam das reais intenções do Kuo-toa. Enquanto é alimentado, Glogg revela querer apenas reconstruir a cidade com base nos constumes de seu pai, e reprimindo quaisquer outros cultos demoníacos. Enquanto isso, parte do grupo prepara um pequeno enterro para Glim, o jovem arqueiro com quem passaram momentos breves, porém intensos. Gloog também revela não conhecer o meio-orc que estava preso com ele no porão, e que apresentava sérios sinais de agressividade e violência. Ploop começa a despertar de seu estado desacordado, e o grupo faz um pequeno interrogatório com a sacerdotisa derrotada. Não conseguindo informações diferentes daquelas relatadas por seu irmão, o grupo decide executar a Kuo-toa. Glogg intervém pedindo o direito de vingar a morte de seu pai. Huragash estende sua adaga para Glogg, que a leva até o peito de sua irmã, perfurando profundamente seu corpo que vai aos poucos desfalecendo. Como forma de gratidão, Glogg entrega para o grupo uma relíquia mágica que estivera a anos em sua família. Abrindo uma escotilha secreta, Glogg entrega um pequeno e leve paralelepípedo de madeira, afirmando que esta seria a forma de deixarem a cidade. Confusos, o grupo aceita o presente, e Gloog, se compromete a mostrar como utilizá-lo no momento da despedida. Enquanto isso, Huragash se intriga com a história do meio orc ainda preso no porão, e sugere que poderia ser útil mais um par de pernas e braços musculosos, para combater a perigosa umbreterna. Glogg se disponibiliza para o acompanha até o porão, e verificar a condição da criatura. Lá chegando, o meio-orc novamente entra em pânico, clamando por água e comida, enquanto Glogg conjura uma detecção de magia, encontrando uma potente bloqueio mental afligindo o ser musculoso. Glogg se propõe a realizar um ritual para recuperar a consciência do meio orc, e o restante do grupo aceita a proposta. Glogg começa os preparativos de sua magia e prepara entorpecentes para acalmar a criatura. Os entorpecentes são misturados na comida e bebida que são oferecidas ao meio orc, que logo caem em sono profundo. Passadas algumas horas o ritual está preparado, e Glogg convoca a todos para participarem da magia de purificação. Vargh dispensa o ritual, incomodado por já ter simulado fazer parte do culto ao Pai das Profundezas, e enojado com a ideia de cultuar qualquer outra divindade além de Shar, a Dama da Escuridão. Lanre Ruth, Ahman the Green e Huragash participam do ritual de Glogg, formando uma roda em torno do meio orc, que aos poucos é tomado por uma áurea esverdeada que emana das mãos de Glogg. Aos poucos, seu semblante vago vai retomando a energia e potência que emanam de seu porte físico. Com um pulo, o meio-orc se levanta:

" O que fazem com Blargh?!" - Blargh.

Ainda zonzo, o meio-orc, se assenta em um pequeno banco ainda com os braços erguidos para o combate. Huragash se aproxima, tentando explicar a situação para Blargh, que ainda aparenta bastante confuso. Blargh não consegue lembrar de sua origem, ou de como viera parar em um porão em Sloobludopp. Apenas possui uma vaga lembrança de estar acompanhado quando foi tomado por intenso disturbio, seguido de uma imensa fraqueza. Sem rumo, o meio-orc decide acompanhar os aventureiros na busca pela superfície, indagando qual seria o próximo destino. A pergunta não encontra uma resposta imediata, mas logo Glogg se pronuncia:

" Vocês devem ir até Gracklstugh! A cidade é o maior centro comercial das proximidades. Lá, muito provavelmente vocês encontrarão alguém que poderá indicar o caminho para vocês... ... 28 dias? Sim... Mas apenas se usarem um meio de transporte tradicional! Vamos, está na hora de mostrar para vocês o que meu presente é capaz de fazer." - Glogg (With extraordinary Kou-toa voice acting).

Chegando nas docas do Darklake, Glogg lança o pequeno paralelepípedo que boia no mar e profere:

"A marola de suas curvas, meu embarcadouro Com essa náu desvendo teu corpo Nas profundezas de Umberlee, guardo meu tesouro"
Unknown.

Na primeira frase, o paralelepípedo se desdobra em um pequena embarcação para 4 pessoas. Na segunda, a embarcação expande mágicamente, e mais uma vez após a terceira, conseguindo acomodar aproximadamente de 14 a 16 humanoides. Na última frase, o barco retorna para dentro da caixa. O grupo prepara a embarcação e alguns mantimentos, e segue para Gracklstugh em alta velocidade, com Ahman e Lanre guiando magicamente e de forma supreendentemente intuitiva a ágil embarcação. Passado próximo de um dia e meio de viagem, a cidade de Gracklstugh suge no horizonte sobrio e escuro do Darklake.

Campaign

The Lost Mine of the Phandelver

Protagonists