S01E05 - A Invasão da Mansão Tresendar - Parte 2
General Summary
A criatura no fundo da caverna
13 de Eleint de 1488
O nothic os olhava e eles podiam ouvir em suas cabeças estranhas sensações de fome, em meio a loucas risadas.
Ahrah Naïlo já preparava seu arco e
Anthror Trotsk segurava seu machado pronto para orar por
Clangeddin Barba Prateada quando
Torian Gulor Danein acenou para eles. Dentro de suas cabeças, o nothic projetava seus pensamentos, mas o bruxo podia fazer o mesmo.
Torian comunicava-se com a criatura, mas nenhum de seus amigos podia ouvi-los conversando, tudo se passava em suas cabeças, um elo místico garantido pelo estranho patrono que dava os poderes ao bruxo. Um acordo foi feito. O nothic desejava carne e estava cansado do acordo com os
Marcados-em-Vermelho. Ahrah considerava a criatura uma aberração, algo antinatural, mas Torian o garantiu que ele era confiável. Pelo menos, enquanto tivesse comida. O nothic regressou para sua toca na caverna e eles respiraram aliviados.
Com a família de
Mirna Dendrar fora de perigo, usaram as tampas dos sarcófagos para poderem fazer a família atravessar o fosso do corredor até a entrada da
Mansão Tresendar. Assim que os Dendrar ficaram fora de perigo, a
Companhia Aventuresca continuou a explorar as catacumbas atrás do
Cajado Vítreo.
Exploraram o resto do complexo, encontrando a toca do nothic, onde puderam ver a criatura se alimentando da carne dos rufiões que caíram na fenda. Dali, encontraram a saída para a floresto logo ao lado da colina da mansão, por onde saíram para encontrar os moradores de
Phandalin.
Ahrah Naïlo e Torian combinaram com os moradores capazes de fazerem uma emboscada nessa saída pela floresta e na saída do alçapão da cozinha. De volta aos sombrios corredores das catacumbas da Mansão Tresendar, encontraram algo inesperado. Perscrutando uma porta, ouvirando ruídos de uma fala gutural e chutes. Uma criatura pequena gemia de dor. Pelas reclamações, quem quer que estivesse detrás daquela porta estava maltratando um goblin.
Ahrah e Anthror prepararam uma emboscada escada acima, no nível da caverna. Quando Torian abriu a porta pronto para desafiar e atrair os maltratantes para a armadilha, o goblin desmaiou ao vê-lo. Os bugbears que lá estavam seguiram o bruxo para receber o machado de Anthror e as flechas de Ahrah em seu peito. Um dos bugbears correu para avisar os Marcados-em-Vermelho e logo a armadilha da Companhia Aventuresca quase se tornou uma armadilha para eles mesmos.
Os Marcados-em-Vermelho estavam embriagados, mas seguiram pelo outro lado da caverna para emboscá-los. A luta os estava empurrando cada vez mais perto do buraco do nothic e o machado de Anthror caiu lá, em um malfadado golpe contra seus adversários. Tendo derrubado o último Marcado-em-Vermelho no buraco, e vendo que o nothic se deleitava com sua carne, desceu até o fundo para recuperar o machado. A toca do nothic tinha muitos ossos e um frio sobrenatural. Anthror reconheceu algumas raças entre as ossadas: havia presas de orcs em alguns crânios, além de humanos.
Seus olhos acostumados à escuridão captaram a forma de um baú. Ahrah também o via de cima do buraco. O elfo da floresta não se conteve: quando a aberração olhou para Anthror, disparou-lhe uma flecha. A criatura não resistiu aos ataques da Companhia Aventuresca. Torian havia protestado contra a morte da criatura, mas o elfo o convenceu de que não poderiam confiar em algo tão caótico e não natural.
Abrindo o baú, encontraram uma espada com a guarda em formato de ave de rapina. Torian reconheceu como sendo
Garra, a espada do lorde da mansão Tresendar, perdida quando orcs atacaram Phandalin e a Forja da Magia há mais de 500 anos.
Continuando a investigar as catacumbas, encontraram um laboratório de poções improvisado em um dos quartos. Um rato passeava inocentemente em meio aos vidros borbulhantes. O bruxo reconheceu os aparatos necessários para a fabricação de uma poção de invisibilidade, mas os ingredientes estavam incompletos.
Ao entrarem no quarto seguinte, descobriram um lugar deixado às pressas, aparentemente recentemente. Uma porta secreta estava aberta e dava acesso a uma escada. Pegando o que havia sido deixado, uma carta do
Aranha Negra destinado a Lorde Albrek, perceberam que o homem que haviam sido contratados para resgatar da prisão dos Marcados-em-Vermelho, Iarno Albrek, era na verdade Cajado Vítreo.
Ahrah seguiu os rastros liderando a Companhia Aventuresca de volta à caverna e ouviram o som de outra porta secreta sendo movida. Correram em direção à entrada do porão da mansão e sabiam que alguém invisível, Iarno provavelmente, fugia.
Fora da mansão, Ahrah apontou para onde as pegadas seguiam. Disparou uma flecha e conseguiu acertar o alvo invisível. Do ponto de sangue que a flecha cravou no ar, uma bola de fogo foi disparada, acertando em cheio a Companhia Aventuresca. Com os gritos dos aldeões correndo em direção à confusão, Iarno já estava sem a proteção da invisibilidade e sob o alcance das magias de Torian e Anthror. Entregou-se à Companhia. Ser preso era melhor que morrer nas mãos da turba e de aventureiros intrometidos.
Rewards Granted
Missions/Quests Completed
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