Cauda da Raposa

O grupo Cauda da Raposa foi um bando de aventureiros ativo em Centúria entre os anos 123 e 126 da 3E, especialmente na Província Nadiana do antigo Império de Ceres.
Seus membros possuíam boa reputação dentro da província, tendo inclusive alcançado algum grau de influência política local. Alguns destes entraram para a história, enquanto outros se ocultaram o máximo possível dela¹. Eles foram vitais na solução de uma das primeiras crises da Segunda Divergência, a Queimada de Juhal.

Membros

O grupo se fundou quando seus integrantes envolveram-se, de maneiras distintas, com um mesmo trabalho.

• Aslan Brakden, o pirata inventor.
• Sasha Arefyev, a barda itinerante.
• Galena Kostin, a druida de Coer.
• Ronogark, o alto.
• Mungo "Docinho" Dudley, o extravagante.
• Kiran Kiwi, o clérigo do desconhecido.

Estrutura

O grupo poderia ser mais perfeitamente descrito como um bando anarquista, usando métodos controversos e passando a perna uns nos outros sempre que possível. A rivalidade existente entre seus integrantes era o combustível da forte amizade desenvolvida entre os aventureiros. O único motivo pelo qual decidiram oficialmente integrar a Guilda dos Aventureiros era o aumento das vantagens e serviços que isto oferecia ao grupo, e a segurança que conferia a um deles em especial². Um acordo secreto de seus membros era desertar a Guilda caso ela ameaçasse os objetivos de um dos membros do grupo.

Agenda Pública

Num grande emaranhado de objetivos diferentes - alguns bem grandiosos, outros mais pessoais -, a Causa da Raposa não tinha uma agenda pública por assim dizer: estava focada em sobreviver para o amanhã e lucrar sempre que possível. O alinhamento do grupo, entretanto, sempre os fazia ajudar os que precisavam de ajuda, o que facilitou a ascensão da fama de seus integrantes.

História

A Causa da Raposa envolveu-se com um grande número de questões da Província Nadiana, apesar de que todas em uma escala ignorada pela política local. Entre 121 e 122 3E, o grupo foi responsável por significativa diminuição da corrupção em Boesses e destruição de uma rede de contrabando para Leriones. No final de 122, o grupo investigou a Queimada de Juhal, descobrindo os Jardins de Cidália e tendo contato com esta mítica flor, posteriormente destruindo uma criatura anciã corrompida pela Divergência.
Nos anos seguintes, os aventureiros foram parte de forças de subjugação para criaturas da noite que surgiram nas Planícies de Lemiere, bem como outras partes da província. Em 124 3E, o grupo foi empregado como uma força militar pela Casa da Guerra, que rege a Guilda dos Aventureiros. A contragosto de alguns integrantes, o grupo exerceu o trabalho. Em 126 3E, a oportunidade de participar ou frustrar uma rebelião surgiu, e alguns membros entraram em discordância sobre o que fazer desta proposta. Em 127 3E, com a morte de Aslan Brakden, o grupo se dissolveu.

Dissolução

Com o progresso catastrófico da Divergência, tensões políticas e ideologias entraram em conflito em todo o continente, forçando grupos de raízes distintas a tomarem medidas mais drásticas ou tentarem se aproveitar do caos que se instaurava no Império, tanto devido à guerra quanto ao fenômeno arcano. Isto não foi diferente dentro do grupo; diferenças quanto a envolver-se ou não em certos conflitos e opiniões distintas quanto ao papel do grupo na guerra e na crise da província nadiana fizeram com que os membros tomasse, cada um, seu caminho.

DISBANDED/DISSOLVED

123 3E - 126 3E

Tipo

Adventuring Party

Nível de Treinamento

Professional

Nível de Experiência

Experienced

Gentílico

Raposas

Organização Mãe

Guilda dos Aventureiros

Local

Nádia

Membros Notáveis

• Aslan Brakden