Culto da Grande Onda

Filosofias e táticas
O culto da grande onda venera o incrível poder da água, do surgimento das ondas e dos poderosos redemoinhos até trombas d'agua, alagamentos e inundações. Os Cultistas veem todas as criaturas vivas como água aprisionada que pode um dia ser libertada e retornar para os mares ou para o céu em uma nova forma, e é seu dever iniciar os infiéis na crença das água primais afogando-os ou derramando seu sangue.
O culto da grande onda apela as criaturas marítimas, como Sahuagin, Merrows e Selachians, além de outras criaturas, como os tubarões, polvos e Thresherks que enxergam os cultistas como aliados.
Os cultistas da água são pacientes e engenhosos, eles entendem o valor em desgastar pouco a pouco seus adversários, desfalcando suas defesas e forças. São muito mais flexíveis e oportunistas com suas filosofias do que os outros cultos, geralmente contratando mercenários que não necessariamente seguem seu culto.
Como uma enchente que procura pelo ponto mais fraco da represa e invade com uma explosão crescente, os cultistas da grande onda são bons em encontrar fraquezas e explorá-las, se aproveitando de riquezas e itens mágicos conseguidos em pilhagens para seus esquemas.
Em combate, valorizam mobilidade e oportunismo, dificilmente permanecendo por muito tempo no mesmo local, eles preferem forjar retiradas. reagrupar e lançar novos ataques, enfrentando seus inimigos diversas vezes como ondas do mar.
SITNA LA
Os cultistas da grande onda passam a maior parte do tempo imersos em corpos de água, por isso preferem construir suas bases próximas de rios, lagos e mares. Seu quartel general é localizado na cidade dos Tritões, Sitna La, governada pelo marid, Gar Shaterkeel.
Gar, não participa das lutas, apenas planeja os acontecimentos de sua base em Sitna la.
O PRÍNCIPE ELEMENTAL DA ÁGUA
Olhydra, as vezes chamado de a onda negra, é o príncipe elemental da água, sua forma original é uma onda de centenas de metros de extensão com olhos brilhantes, apesar de preferir aparecer próximo à água, ele também pode surgir do solo seco, se movendo como uma onda chegando à praia. Olhydra se satisfaz criando enchentes e redemoinhos, esmagando veículos e moradias daqueles que cruzam seu caminho, de todos os príncipes, olhydra é o mais interessado nos mortais, muitas vezes se camuflando para viver e interagir com eles. No plano de Consilium, utiliza o corpo de Vodos Pumanath como seu avatar.