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Montanhas Argêntias

"Olhe para as nossas montanhas, elas falam por nós. Veja a prata brilhando nas paredes das minas, uma prova viva da perseverança e da força do povo anão. Aqui, debaixo das Montanhas Argêntias, aprendemos a forjar a nossa própria fortaleza, a moldar a nossa própria sorte, a brilhar como a prata sob a pressão da pedra. Não há palavras mais poderosas para descrever a nossa história e a nossa resistência do que as silenciosas e imperturbáveis paredes de prata do nosso lar."
Thrain, Filho de Thoren, anão de Khardun
 
As Montanhas Argêntias, uma imponente cordilheira situada no norte de Valônia, se erguem acima do horizonte, suas pontas cobertas de neve reluzindo como prata ao sol e à lua, daí o seu nome. Este majestoso bastião de pedra e gelo estende-se por inúmeras milhas, representando um monumento natural que fascina e desafia aqueles que ousam confrontar sua grandiosidade.   As Montanhas Argêntias são notórias não apenas por sua beleza deslumbrante, mas também por sua abundância em prata e outros metais preciosos, tornando-se a espinha dorsal da economia dos Anões. No entanto, suas riquezas vão além das suas ricas reservas minerais, pois abrigam também a sagrada sabedoria antiga, resguardada por Argentum, o Guardião da Sabedoria, uma entidade cuja existência quase se iguala à das próprias montanhas.   Embutida nas suas rugosidades, as Montanhas Argêntias ocultam um reino subterrâneo distintamente diverso: a Fortaleza de Khardun. Esta vasta rede de cidades, fortalezas e minas é um testemunho do engenho anão, esculpida ao longo dos séculos na própria rocha das montanhas. Governada por uma federação de thanes leais ao Alto Rei, Khardun é um monumento de esplendor, com seus imponentes pilares de pedra, abóbadas esculpidas e forjas incessantes.   No entanto, além de sua beleza e riqueza, as Montanhas Argêntias guardam mistérios e perigos nas suas profundezas. Antigas lendas falam de criaturas poderosas que habitam as cavernas mais profundas e de antigas runas mágicas embutidas na própria pedra. Além disso, na profundidade de Khardun, encontra-se o Portal de Gorgoroth, um antigo portal que já permitiu a invasão de hordas demoníacas em Valônia, dando início à Grande Guerra. Este portal, agora adormecido, é vigiado por uma guarnição multi-racial estacionada na cidade-fortaleza anã da Trincheira do Demônio, uma das poucas áreas de Khardun onde não-anões são autorizados a residir permanentemente.   Neste cenário de beleza deslumbrante, riqueza inimaginável e perigo latente, os Anões de Khardun mantêm uma neutralidade cautelosa e relutante com o Grande Império Valônico, trocando seus recursos minerais por mercadorias e segurança. A relação é marcada por desconfiança mútua e um histórico de conflitos passados. Embora o comércio exista, é rigidamente regulado e a paz mantida é mais produto de uma necessidade pragmática do que de uma verdadeira harmonia.   Assim, as Montanhas Argêntias continuam a ser um bastião de força, sabedoria e resiliência no norte de Valônia, um farol de estabilidade em meio a uma paisagem política incerta e potencialmente volátil.
 

Geografia

As Montanhas Argêntias são uma cadeia de montanhas imponentes que dominam o norte de Valônia. O terreno dessas montanhas é incrivelmente difícil de atravessar, pois seus picos escarpados e vales profundos criam um labirinto natural de caminhos intransponíveis. A cordilheira é conhecida por seus cumes nevados, que brilham como prata ao sol e à lua, e seus imensos desfiladeiros que descem até as profundezas da terra. A própria pedra das montanhas parece estar viva com veias de prata e outros metais preciosos que irradiam um brilho misterioso nas profundezas das cavernas.   A entrada para a Fortaleza de Khardun , localizada no coração da cordilheira, só é possível passando pelo delta formado pela confluência dos rios Throm'gar e Khuzdul. Estes rios, alimentados por fontes glaciais e precipitações de alta montanha, convergem para formar o grande Rio Verseluz. Este rio poderoso atravessa a região de norte a sul, cortando um caminho sinuoso através das Montanhas Argêntias e finalmente desaguando nas águas turbulentas do Mar Virelante. O delta de Kazad-Dûm é famoso por suas correntes turbulenta e pedras afiadas, tornando a travessia quase impossível sem a assistência de um guia experiente.   A única maneira segura de atravessar o delta é através da Ponte de Kazad-Dûm. Esta ponte monumental, a maior de seu tipo no mundo conhecido, é uma prova do engenho e habilidade dos Anões. Estendendo-se sobre o delta, a Ponte de Kazad-Dûm é uma obra-prima da engenharia anã, a única estrutura desse tipo a ser encontrada fora do reino subterrâneo de Khardun e acima da superfície da terra.   Além de sua funcionalidade, a Ponte de Kazad-Dûm é também uma maravilha arquitetônica, sua estrutura é adornada com detalhes intricados esculpidos na pedra, contando a história dos Anões e suas lutas. É um espetáculo impressionante à vista, e pode ser vista de milhas de distância, destacando-se contra o pano de fundo das montanhas cobertas de neve.   As vistas das Montanhas Argêntias são de uma beleza selvagem e austera, com os picos nevados se erguendo em contraste com o céu azul, os vales profundos escondendo sombras escuras e misteriosas, e os rios Throm'gar e Khuzdul rugindo enquanto descem pela encosta da montanha. No entanto, apesar de sua beleza natural, as montanhas também possuem um ar de perigo e mistério, reforçando a reputação do Reino de Khardun como um lugar inacessível e recluso.

Ecosystem

As Montanhas Argêntias são um ecossistema complexo e resiliente, tanto acima quanto abaixo da superfície. A superfície das montanhas é uma paisagem árida, rochosa e quase inóspita, dominada por musgos e plantas rasteiras que conseguem sobreviver nas condições adversas. Pequenos mamíferos, aves de rapina e outros animais que são bem adaptados ao frio intenso e ao terreno íngreme formam a fauna que habita essa paisagem agreste.   No entanto, é no subsolo que o verdadeiro espetáculo da vida nas Montanhas Argêntias se desenrola. Nas profundezas das montanhas, vastas cavernas e túneis abrigam um ecossistema único e impressionante. Nestes espaços de luz escassa, os fungos e musgos luminescentes são a base da cadeia alimentar, fornecendo sustento para insetos e pequenos mamíferos, que por sua vez são presas para os maiores predadores das cavernas.   Os Anões de Khardun aprenderam a conviver e até mesmo a tirar proveito deste ecossistema subterrâneo. Eles domesticaram algumas das espécies que vivem no subsolo, incluindo as galinhas das cavernas, que são uma fonte valiosa de carne e ovos, e os caprinos das cavernas, mantidos por seu leite e sua grossa pelagem. Estes animais são criados em fazendas subterrâneas cuidadosamente projetadas, uma clara demonstração da engenhosidade e adaptação dos Anões.   O ecossistema das Montanhas Argêntias é um delicado equilíbrio de interdependências, em que cada organismo tem um papel importante. Os Anões de Khardun demonstram um profundo respeito por estas criaturas e pelo ambiente em que vivem, sempre esforçando-se para minimizar o impacto de suas atividades na saúde geral do ecossistema subterrâneo. Através da sabedoria adquirida ao longo de muitas gerações, eles mantêm um convívio harmônico com a complexidade do mundo que se estende sob as cristas das Montanhas Argêntias.

Ecosystem Cycles

O ciclo ecológico nas Montanhas Argêntias é fortemente influenciado pelas suas duras condições climáticas. Com invernos longos, duros e severos e verões curtos, a vida aqui se adapta em padrões anuais de hibernação, migração e atividade.   Durante os rigorosos invernos, muitos animais na superfície das montanhas entram em um estado de hibernação para conservar energia e resistir às baixas temperaturas e à escassez de alimentos. Nesse período, a vida na superfície parece quase paralisada, com os picos cobertos de neve e os vales cheios de silêncio.   No subsolo, no entanto, os ciclos de vida continuam de forma mais constante, uma vez que a temperatura nas profundezas da montanha é mais estável. O comportamento dos animais subterrâneos é mais influenciado pelos ciclos de atividade dos Anões do que pelas estações do ano. Durante os invernos, quando os Anões se recolhem um pouco mais em suas cidades e fortalezas, as criaturas das cavernas aproveitam para expandir seus territórios.   Com a chegada do verão, a vida nas Montanhas Argêntias desperta. Plantas rasteiras florescem rapidamente, aproveitando o curto período de calor para se reproduzir. Pequenos mamíferos e pássaros saem de suas tocas e ninhos em busca de alimento e parceiros para procriar. Os Anões também aumentam sua atividade na superfície durante o verão, tanto nas tarefas de mineração quanto nas de comércio com outras regiões de Valônia.   Os ciclos ecológicos das Montanhas Argêntias são uma dança de adaptação e sobrevivência, um testemunho do poder da vida para resistir e prosperar mesmo em ambientes desafiadores.

Localized Phenomena

As Montanhas Argêntias são marcadas por uma série de fenômenos naturais que são exclusivos a essa região. A mais notável delas é o Grande Desgelo, uma inundação anual causada pelo rápido degelo das neves das montanhas na primavera.   O Grande Desgelo começa com o derretimento das vastas camadas de neve que cobrem as Montanhas Argêntias durante o inverno. À medida que a primavera avança, essas águas derretidas descem as encostas íngremes da montanha, formando uma vasta rede de riachos e córregos que se juntam ao Rio Khuzdul. Isso provoca uma inundação repentina e poderosa, que aumenta dramaticamente o volume de água do rio e pode causar inundações ao longo de seu curso.   Durante o Grande Desgelo, o Rio Khuzdul se torna uma força espetacular da natureza. Suas águas correm rápidas e furiosas, transportando uma mistura turbulenta de gelo derretido, rochas e detritos. Este fenômeno cria as impressionantes Piraporas de Khuzdul - uma série de corredeiras e cataratas explosivas que são um testemunho do poder da natureza. Apesar de sua beleza e espetáculo, as Piraporas são extremamente perigosas e são conhecidas por suas águas traiçoeiras e rápidas.   Outro fenômeno interessante ocorre nas minas de prata das Montanhas Argêntias. Aqui, a combinação de minerais ricos e condições geológicas únicas cria a Luminescência Argêntea - uma brilho etéreo que irradia das paredes da mina. Este brilho prateado dá às minas uma qualidade sobrenatural, e os Anões locais acreditam que é uma bênção de Argentum, o Guardião da Sabedoria.   Estes fenômenos naturais não só dão às Montanhas Argêntias uma distinção única em Valônia, mas também têm um profundo impacto na vida e cultura dos Anões que chamam essas montanhas de lar.

Climate

As Montanhas Argêntias são marcadas por um clima montanhoso distinto, caracterizado por temperaturas baixas, invernos longos e rigorosos, e verões breves e temperados. A elevada altitude das montanhas influencia fortemente esse clima, gerando um ar mais frio e um ambiente mais gelado em comparação com as regiões vizinhas de Valônia.   Os invernos são longos, brutais e extremamente frios nas Montanhas Argêntias, com temperaturas comumente caindo abaixo de zero. Durante este tempo, uma densa camada de neve e gelo cobre as montanhas, tornando a sobrevivência ao ar livre especialmente desafiadora. As tempestades de neve são uma ocorrência comum no inverno, e a região é famosa por seus ventos gelados que sopram das alturas das montanhas. Entre estes, o mais conhecido é o "Vento Argentino", um vento frio e cortante que sopra das Montanhas Argêntias durante o inverno e resfria tudo em seu caminho.   Em contraste, os verões são breves e moderadamente quentes. As temperaturas podem se elevar, mas raramente excedem os limites confortáveis para os Anões acostumados ao frio. Esse é um período crucial para a flora e fauna das montanhas, que aproveitam o clima mais ameno e a luz solar abundante para crescer e se reproduzir.   Apesar de seu rigor, o clima nas Montanhas Argêntias é previsível e segue um padrão sazonal claramente definido. Isso permite que os Anões se preparem e se adaptem às condições desafiadoras. A resistência e adaptabilidade dos Anões são testemunhas de sua habilidade de sobreviver e prosperar em um ambiente tão hostil.

Fauna e Flora

A flora das Montanhas Argêntias é escassa, porém resiliente. As plantas que prosperam neste ambiente hostil são principalmente espécies de alta altitude, adaptadas ao frio intenso e à falta de sol direto. Espécies comuns incluem musgos e líquens, que cobrem as rochas em manchas de verde e cinza, e várias espécies de plantas rasteiras, como a Almofada-de-Pedra e a Grama Prateada, que se agarram firmemente ao solo rochoso e resistem aos ventos gelados.   Entre as espécies mais notáveis, estão as árvores argêntias, uma espécie de conífera que se adapta à escassez de recursos e ao clima rigoroso, tendo uma copa aglomerada e resistente ao frio, que adquire um brilho prateado quando a luz do sol incide sobre ela - razão do nome das montanhas.   A fauna da região também apresenta animais adaptados à vida em alta altitude e ao frio extremo. O Carneiro-da-Montanha é uma espécie comum, conhecida por sua habilidade de escalar as encostas íngremes e pedregosas. O Lobo Branco das Neves é outro habitante característico, conhecido por sua pelagem espessa e resistência ao frio.   Os Auroques de Ferro, embora raros, são rebanhos de bovinos enormes e resistentes que os Anões domesticaram e agora criam em fazendas subterrâneas para a produção de carne e leite. Outra espécie que é exclusiva desse local são as Serpentes de Pedra, criaturas adaptadas à vida nas profundezas das montanhas, que os Anões aprenderam a cuidar e a utilizar para a coleta de ovos.   Além disso, a exploração subterrânea dos Anões permitiu a descoberta e a domesticação de espécies únicas que vivem nas profundezas das cavernas. Estes incluem uma variedade de fungos bioluminescentes, usados para iluminação, e insetos de caverna, que se tornaram uma fonte importante de proteína para a dieta anã. A engenhosidade dos Anões permitiu a criação de um ecossistema subterrâneo próprio, complementando a vida nas duras superfícies das montanhas.

Recursos Naturais

As Montanhas Argêntias são extremamente ricas em recursos naturais, principalmente metais e minerais. As profundezas dessas montanhas guardam vastas reservas de ferro, cobre, carvão e prata, tornando a região um dos locais mais ricos em minerais do mundo conhecido. Os Anões de Khardun, mestres da mineração e da metalurgia, têm aproveitado esses recursos ao longo dos séculos, criando uma economia robusta e autossustentável.   Além disso, as Montanhas Argêntias são famosas por suas minas de diamantes e outras pedras preciosas, que são tão cobiçadas quanto os metais. As gemas extraídas dessas minas são conhecidas por sua pureza e brilho excepcionais, e são muito valorizadas em todo o mundo. Os Anões, com sua habilidade incomparável de lapidar pedras, têm transformado essas gemas em joias de incrível beleza e valor.   As montanhas também são ricas em diferentes tipos de pedra e mármore, utilizados tanto na construção quanto na escultura. A pedra das Montanhas Argêntias é conhecida por sua resistência e durabilidade, tornando-a um material de construção valioso. O mármore, por sua vez, é altamente valorizado por sua beleza e é frequentemente utilizado em esculturas e em detalhes arquitetônicos.   Além dos recursos minerais, o ecossistema das Montanhas Argêntias também proporciona outros recursos naturais, embora em menor escala. As espécies de animais adaptadas às condições extremas da montanha, como o Carneiro-da-Montanha e o Auroque de Ferro, fornecem carne, peles e lã para os Anões. Os fungos bioluminescentes e insetos das cavernas também são uma importante fonte de alimento e iluminação no reino subterrâneo.   É importante notar, no entanto, que a exploração desses recursos é estritamente controlada e regulamentada pelos Anões, para garantir a sustentabilidade e preservar a integridade da montanha.

History

A história das Montanhas Argêntias está intimamente entrelaçada com a história dos Anões, seus habitantes mais icônicos. As origens dos Anões permanecem misteriosas, uma vez que não são conhecidos por serem historiadores habilidosos. Contudo, a Grande Biblioteca de Valônia já registra a existência de Khardun, o Reino Anão, nas montanhas desde os primeiros dias da Era do Sol Brilhante.   O início da Grande Guerra trouxe um período sombrio para as Montanhas Argêntias. O Arquidemônio Gorgoraz rasgou o véu da realidade e invadiu o mundo através do Portal de Gorgoroth. Os Anões foram os primeiros a se levantar contra a horda demoníaca. Apesar de lutarem bravamente, foram quase exterminados. Ainda assim, resistiram contra a invasão, mantendo a linha de defesa até que a coalizão das raças do mundo pôde se reunir.   Após a queda de Gorgoraz e o fim da Grande Guerra, os Anões espalhados pelo mundo retornaram a Khardun para ajudar na reconstrução de seu reino devastado. Entretanto, a paz seria breve. Em 37 ETR, durante a primeira onda de expansão do recém-formado Grande Império Valônico, as Montanhas Argêntias foram atacadas. Os Humanos desejavam controlar as ricas minas de ferro e cobre de Khardun, mas subestimaram a resiliência e determinação dos Anões. A batalha foi acirrada, mas no final, os Anões prevaleceram, garantindo a soberania de seu reino e a segurança de suas minas.   Desde então, as relações entre Anões e Humanos têm sido complexas. Os Anões se mantiveram neutros em todas as subsequentes conquistas do império, mas controlam um recurso vital para a guerra - o aço. Eles comercializam este recurso com todas as nações, sem nunca conceder exclusividade ao Império Valônico. O controle desse recurso estratégico tem permitido aos Anões manter uma posição de neutralidade segura nas complexas dinâmicas geopolíticas do mundo conhecido.   Portanto, as Montanhas Argêntias testemunharam e resistiram a alguns dos eventos mais significativos da história do mundo, graças à resistência e à habilidade dos Anões de Khardun. Sua história é uma de luta, sobrevivência e determinação, refletida nas altas cúpulas de suas montanhas intransponíveis e na profunda resiliência de seus habitantes.

Tourism

Embora as majestosas Montanhas Argêntias sejam dominadas pelos Anões de Khardun e sejam consideradas, em grande parte, intransponíveis, a região ainda consegue atrair uma quantidade significativa de visitantes. Estes são seduzidos tanto pela beleza austera e crua do ambiente montanhoso, quanto pela maravilha arquitetônica da Ponte de Kazad-Dûm.   Localizada na confluência dos rios Throm'gar e Khuzdul, a Ponte de Kazad-Dûm é a maior ponte conhecida no mundo. Esta incrível construção, erguida pelos talentosos Anões de Khardun, serve como uma espécie de portal para o seu reino e é um marco do poder e da habilidade anã. Arquitetos, engenheiros e amantes da natureza de todo o mundo são atraídos para este local, desejosos de testemunhar esta grande obra de engenharia.   Apesar do Reino de Khardun ser fortemente restrito a não-anões, em circunstâncias excepcionais, alguns poucos visitantes são permitidos - principalmente para visitas à Trincheira do Demônio. Contudo, o turismo recreativo é extremamente raro e altamente regulamentado.   No entanto, a região circundante das Montanhas Argêntias tem se estabelecido como um destino turístico popular. Muitos vêm para admirar as vistas imponentes das montanhas cobertas de neve e para encontrar paz e tranquilidade em suas paisagens deslumbrantes. A região também é considerada sagrada por muitos, sendo vista como um local de sabedoria onde se acredita que o Guardião da Sabedoria, Argentum, uma vez caminhou. Esta ligação espiritual atrai uma variedade de peregrinos e buscadores da verdade.   Alojamentos para turistas podem ser encontrados nas estalagens e pousadas das comunidades próximas às montanhas. Essas acomodações proporcionam uma chance de experimentar a hospitalidade local e oferecem um vislumbre da intrigante cultura anã.   Um dos destaques de uma visita às Montanhas Argêntias é a Taverna Kazad-Dûm, localizada logo na saída da ponte. Administrada pelos Anões, esta taverna oferece a rara oportunidade para os visitantes experimentarem a autêntica culinária anã, apreciarem sua famosa cerveja e experimentarem um pouco de sua calorosa hospitalidade.   Portanto, embora as Montanhas Argêntias sejam conhecidas por serem um reduto inacessível e misterioso, elas têm muito a oferecer aos visitantes em termos de beleza natural, maravilhas arquitetônicas e rica cultura.

Maps

  • Mapa das Montanhas Argêntias
    Excerto da "Carta Lúmen: O Mapeamento Definitivo de Valônia", do renomado cartógrafo humano Gaspar Lúmen-Mundi, mostrando a dimensão e os principais pontos de referência das Montanhas Argêntias.
Tipo
Mountain Range
Localizado(a) sob
Organização Proprietária

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