S01E06 - Mortos da Floresta de Neverwinter
General Summary
Concluindo os negócios de Cajado Vítreo
13 de Eleint de 1488
Com
Cajado Vítreo capturado e levado a
Sildar Hallwinter, a
Companhia Aventuresca revela que ele era o homem que estavam procurando: Iarno Albrek. Preso pela traição à
Aliança dos Lordes, pelo assassinato de Thel Dendrar e formação de quadrilha com os
Marcados-em-Vermelho, ficaria enclausurado no paço municipal. Ele estava tranquilo demais para quem foi acusado de tantos crimes.
Torian Gulor Danein leva a carta do
Aranha Negra que encontrou nos pertences de Cajado Vítreo para
Halia Thornton, mas não sem antes remover a parte que identificaria quem originalmente enviou a carta. Sem a posse dessa informação, Halia disse que não poderia tomar muitas providências, mas que o convite para que Torian ingressasse nos escalões dos
Zhentarim ainda estava aberto. O bruxo disse que preferia manter opções abertas pelo momento.
Resgate na Trilha Triboar
Após descansarem brevemente pela incursão na madrugada, a Companhia Aventuresca pôs-se a viajar para o leste seguindo a Trilha Triboar. Tendo obrigações com a Irmã
Garaele, com o burgomestre
Harbin Wester e com o meio-elfo
Daran Edermath naquela região, não esperavam o que poderia acontecer antes de lá chegarem.
Ahrah Naïlo percebeu com seus olhos élficos uma movimentação na estrada. Viu primeiro duas grandes figuras e depois seus olhos se focaram em uma menor, quase sendo capturada pela maior delas. Divisou as formas: a menor era um gnomo levantando as vestes enquanto corria. A média era um humano com uma varinha na mão, não, viu melhor, era uma flauta. A maior era uma criatura com a face de uma coruja e o corpo grande como o de um urso, coberto de penas.
Posicionando-se para o combate, o elfo e o bruxo começaram a disparar seus raios e flechas. O urso-coruja, ferido, derrubou o homem da flauta com um golpe de suas patas e arremessou o gnomo para o lado com seu galope furioso.
Ahrah e Torian conseguiram sair da linha de ataque do monstro, mas
Anthror Trotsk ficou no caminho, recebendo todo o impacto do golpe da criatura com
Garra. O monstro, ferido e banhando o anão com seu sangue, tombou com os ataques finais da Companhia Aventuresca.
Torian estabilizou os ferimentos do homem e reconheceu o gnomo. Era
Folkor Shadowless, um antigo conhecido seu. Anthror fechou os ferimentos do bardo, identificado como Luth Lander.
Convidados a se juntarem à Companhia Aventuresca pela viagem e postos a par do que estava acontecendo na região, resumiram viagem à cidade de
Conyberry.
Um espelho para uma donzela
15 de Eleint de 1488
A antiga vila de Conyberry estava em ruínas. Destruída por ataques de bárbaros, a cidade ficou à mercê do tempo e dos viajantes que por ali passavam durante os anos da Praga Mágica. Levantando acampamento nas ruínas, Anthror, Folkor e Luth cuidaram do local e de seus ferimentos enquanto Ahrah e Torian seguiam para a
Floresta Neverwinter à procura da banshee
Agatha.
Entrando na sombria floresta e percebendo as forças sinistras no local, o elfo notou que não estavam sozinhos: um casal de ursos-coruja os observava à distância. Com cuidado, se aproximaram de uma treliça de galhos que formava uma cabana improvisada na floresta. Só podia ser esse o local, as ossadas de vários cadáveres espalhadas pelo local comprovavam as histórias de que esse seria o local onde a banshee Agatha se encontrava.
A forma se materializou com um frio sepulcral à sua frente. Ahrah se preparava para enfrentar a criatura do além, mas o bruxo Torian o deteve com um sinal. Invocando as artes da negociação e se lembrando que banshees falam elfico, o bruxo mostrou a Agatha o presente de Garaele: a escova prateada amansou a banshee e puderam perguntar sobre o grimório de Bowgentle.
Tendo a informação de que Agatha o havia dado ao necromante Tsernoth de Iriaebor em 1380, quase 110 anos atrás, foram mandados embora da floresta pela banshee e cuidadosamente escoltados pelos ursos-coruja. De volta ao acampamento, preparam-se para investigar o
Velho Poço da Coruja, como Daran Edermath pediu.
Trabalhos braçais por toda a não-vida
16 de Eleint de 1488
A antiga construção despontava em ruínas. Era uma antiga torre de vigia do Império de Netheril, com um poço que provavelmente estaria seco depois de tantos anos. Torian comentou sobre os ursos-coruja na região e o nome do local, o que fez Ahrah rir pelo nariz.
Com Daran tendo os avisado de que mortos-vivos foram vistos no local, aproximaram-se com cautela. Sua suave aproximação não foi o suficiente para eliminar os sentidos sobrenaturais daquelas criaturas antinaturais: saíram em bando do centro das ruínas da torre em direção à dupla.
Felizmente os mortos eram vagarosos. Infelizmente, eram muitos. Mesmo tomando distância e os atacando com raios necróticos e flechas, os zumbis começavam a se aproximar, fechando o cerco.
Após alguns deles tombarem, um homem de vestes vermelhas e tatuagens místicas saiu de dentro de uma tenda erguida nas ruínas gritando para que parassem de matar seus trabalhadores.
Hamun Kost, um historiador, como se identificou, estava estudando a arqueologia daquelas ruínas. Torian desconfiou das tatuagens, ele tinha noção de que Hamun Kost poderia ser um Mago Vermelho de Thay, não o tipo mais correto de pessoa, mas nem ele mesmo era, o que poderia fazer?
Hamun Kost não pensou duas vezes. Vendo o que a dupla poderia fazer com seus trabalhadores, pediu para que eliminassem uma ameaça a ele: orcs que haviam se estabelecido na Pedra do Wyvern. Como já iam para lá a pedido do burgomestre de Phandalin, eram dois coelhos com uma cajadada só. Ou dois orcs.
Rewards Granted
Missions/Quests Completed
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