Alunar - Capital

O nosso sangue é mais rubro. Não nos dobraremos.

Descrição Geral

Alunar
  Alunar, como esperado por Rúbria, é uma cidade para o povo comum e para a nobreza, onde viajantes chegam e partem com grande frequência. É a maior cidade do reino de Rúbria, sendo lar de muitos aventureiros, artesãos e comerciantes. Os assuntos mais importantes em Rúbria são trazidos à Alunar, pois é onde se encontra o Trono do Rei de Rúbria.   A maior fortaleza do Chifre Rubro também pode ser encontrada em Alunar. É comum que estratégias e decisões sejam tomadas nessa principal fortaleza, onde o próprio rei pode vir a tomar um veredito. O recrutamento de novos soldados e a consagração para cavaleiros também são realizados nessa fortaleza.   Anexado ao porto de Alunar, há uma cidade secundária chamada Aqua Celesti. É uma cidade tanto sobre quanto subaquática, que se mescla com Alunar. Povoada por seres aquáticos, Aqua Celesti fornece produtos e serviços marítimos e fluviais aos seus vizinhos terrestres. Como parte de seus habitantes não tem membros bípedes inferiores, o contato necessário entre terra e água é feito através de mensageiros ou encontros à beira-mar.
 

Sociedade


 

População:

As principais raças de Alunar são: Humanos (maioria), Elfos (elfos marinhos de Aqua Celesti, principalmente), Goliaths (viajantes e comerciantes de suas tribos), Goblinóides (renegados de sua sociedade) e mestiços, como meio-elfos. No geral, a população da Alunar costuma conviver em paz.
 

Cultura:

Cidade de Oportunidades
  O povo de Rúbria costuma ver Alunar como uma grande oportunidade para subir de vida. As pessoas podem encontrar todo o tipo de mercadoria na cidade, bem como várias organizações e guildas. Entrar para o exército ou para uma guilda, comprar os primeiros equipamentos de um aventureiro ou simplesmente encontrar um navio para fora do reino, as oportunidades fazem o nome de Alunar. É bastante comum que as pessoas se refiram a Alunar como “A Cidade” (ex: Pretendo começar uma vida nova “na cidade”).
 

Caráter:

O povo de Rúbria costuma ser simples e isso não é diferente em Alunar. As pessoas valorizam muito mais ações do que palavras, não tendo respeito algum por um nobre que nada faz pelo seu povo.
 

Datas e Festividades:

Dia da Montanha: Nesse dia, muitos peregrinos escalam a Montanha Mãe para alcançar Gath-Katla e aproveitar da cultura dos golias, seja com banquetes, músicas tradicionais ou praticando seus esportes.
 

Religião:

Devido a influência de várias raças em Rúbria, a religião tende a variar. Não há uma religião oficial em Rúbria, porém, o povo comum tende a temer deuses pouco conhecidos e cultuados. Um indivíduo pode, por exemplo, adorar a Hoffe, a Sig’hor ou a Elros sem ser julgado, mas, esse pensamento rapidamente muda se o indivíduo venera um deus maligno como Haragoth ou Tarwulf.
 

Economia

As principais fontes de renda de Alunar advém das pesca, do extrativismo vegetal e dos insumos naturais da região. Alunar, além de ser a maior cidade de Rúbria, obviamente também é a mais rica. Navios atracam e partem o dia inteiro em seus portos.
 

Serviços:

É possível encontrar praticamente qualquer serviço em Rúbria. Existe uma grande variedade de lojas vendendo itens mágicos e mundanos para aventureiros na cidade. Alunar também é o ponto mais acessível de Rúbria para conseguir um navio para viajar para outras partes do continente.
 

Governo

Alunar é governado pelo Rei de Rúbria. O rei é a maior autoridade no reino, exercendo sua influência por toda a Rúbria. Um pequeno conselho está disponível para auxiliar o rei com as inúmeras decisões que precisa tomar diariamente, assim como apresentar os problemas da população que precisam ser resolvidos. O Pequeno Conselho é constituído por nobres apontados pelo rei e pelos outros conselheiros.
 

Poderio Militar:

Uma das principais forças de Alunar é o Chifre Rubro. Os cavaleiros de cabras gigantes não são apenas ícones para o reino, como realmente são guardiões poderosos de seus portões. Os cavaleiros de cabras gigantes frequentemente são referidos como “cabraleiros”. A cidade também conta com uma guarda local para manter a ordem nas ruas.   As muralhas impedem passagem por terra, enquanto uma poderosa corrente submersa protege por água. Essa corrente tem suas extremidades conectadas a dois faróis e apenas pode ser ativada debaixo d’água. O povo de Aqua Celesti é responsável por essa defesa. A corrente foi ativada pela última vez há décadas.
 

Conflito

Além dos problemas com Gronnemar e com os goblinóides, Alunar também enfrenta adversidades em suas ruas, principalmente nas mais pobres. Facções criminosas atuam em conflitos e em operações que colocam a vida de inocentes em risco. As principais facções criminosas de Alunar são as facções criminosas, como os Esmoleiros.
 

Organizações Relevantes

Chifre Rubro: O Chifre Rubro é a elite dos cavaleiros de Rúbria. Montados em suas cabras gigantes, os cabraleiros foram capazes de rivalizar com a lendária Cavalaria Alada de Kotka.   Cães Sarnentos: Antiga organização criminosa de piratas e contrabandistas liderados por Nirillas Sacod’Ouro. O grupo foi desfeito após intervenção da aliança formada pelos Esmoleiros e a Aliança de Prata, levando a mesma a dividir-se em pequenos grupos e sumiço, possivelmente morte, de seu líder, Nirillas.   Os Esmoleiros: Organização de ladrões liderados pelo Rei Mendigo. Após o término da guerra criminosa com seus antigos adversários, os Cães Sarnentos, os Esmoleiros passaram a tomar um partido mais para o lado do povo, com o Rei Mendigo liderando audições e buscando resolver o problemas do povo frente à coroa.   Aliança de Prata: Guilda de Aventureiros criada com aval da Coroa com o intuito de auxiliar na resolução de conflitos por toda Rúbria.
 

Locais Relevantes

  Trono de Rúbria
  Trono de Rúbria: O enorme castelo é centro da Monarquia de Rúbria. É onde o Rei se estabelece e onde ocorrem as reuniões do conselho. Posicionado no ponto mais elevado da cidade, o castelo pode ser visto de qualquer local, sem obstrução.
  Quartel General do Chifre Rubro
  Quartel General do Chifre Rubro: A Fortaleza do Chifre Rubro é um imponente castelo localizado no topo de uma colina no centro de Alunar. É a sede dos cavaleiros, a elite dos cavaleiros de cabras gigantes que são responsáveis por proteger o reino de Rúbria. A fortaleza é cercada por muralhas altas e possui um grande portão de madeira que é vigiado por guardas armados.   Dentro da fortaleza, há um grande salão onde os cavaleiros se reúnem para discutir estratégias de defesa e outros assuntos importantes. Também há quartos para os cavaleiros, estábulos para as cabras gigantes e um armazém para armas e equipamentos. A Fortaleza do Chifre Rubro também é o local onde novos soldados são recrutados e treinados para se tornarem cabraleiros.   Os visitantes podem visitar a fortaleza, mas só são permitidos nas áreas públicas. É possível ver os cavaleiros em treinamento, as cabras gigantes e ver algumas das armaduras e armas usadas pelos cabraleiros. Também é possível ver os quartéis dos soldados e alguns quartos dos oficiais. A Fortaleza do Chifre Rubro é um importante centro de defesa e treinamento para o reino de Rúbria e é considerado um ícone histórico e cultural da cidade de Alunar.   Porto de Alunar: O Porto de Alunar é um dos principais pontos de entrada e saída da cidade e é responsável por movimentar grande parte da economia de Alunar. Ele é usado para o comércio, transporte de passageiros e transporte de mercadorias, incluindo produtos de Aqua Celesti, a cidade subaquática anexada ao porto.   O porto é composto por vários cais, com docas para navios de diferentes tamanhos. Há armazéns e instalações de carregamento e descarregamento de mercadorias, bem como escritórios de comércio e alfândegas. O porto é vigiado por guardas da cidade para garantir a segurança e a ordem.   Os viajantes podem embarcar em navios para outros reinos e portos, incluindo os navios para Aqua Celesti. Os habitantes de Aqua Celesti também podem entrar e sair da cidade subaquática através do porto, onde há passagens específicas para eles, escadas que saem diretamente do mar e sobem até o porto. O porto também é um importante ponto turístico, onde os visitantes podem ver as atividades do porto e apreciar a vista da cidade e do mar.   Cidade Velha: A Cidade Velha é um bairro histórico de Alunar, onde a história da cidade é mais evidente. É localizado perto do centro da cidade, e é cercado por muralhas antigas e ruínas que remontam à época dos primeiros habitantes de Alunar, os elfos. Muitos edifícios antigos e monumentos históricos estão localizados nessa área, incluindo templos, palácios e torres.   A Cidade Velha é uma área muito procurada por turistas e historiadores, pois é um testemunho da rica história de Alunar. Os edifícios antigos são de grande valor arquitetônico e artístico, e muitos deles são abertos ao público para visitas guiadas. Alguns dos edifícios mais importantes incluem moradias e bibliotecas dos Elfos, que data da época do Império de Elselenor.   A Cidade Velha também é o lar de muitos artesãos e comerciantes que se especializam em produtos históricos e artesanato. Muitos desses artesãos trabalham em lojas e oficinas que estão localizadas em edifícios antigos e restaurados, e os visitantes podem encontrar tudo, desde joias antigas e artefatos históricos até cerâmica e tapeçarias.   Além disso, a Cidade Velha também é o local de muitos eventos e celebrações que celebram a história de Alunar. Os visitantes podem participar de desfiles históricos, festivais e reconstituições de batalhas antigas, que são realizadas nas ruas da Cidade Velha. Há também alguns parques e jardins históricos, onde as pessoas podem desfrutar de um dia tranquilo, caminhando entre as ruínas antigas e admirando as vistas da cidade.   O Beco dos Ladrões: O Beco dos Ladrões é um local misterioso e perigoso, conhecido por ser o lar de muitas facções criminosas. É um lugar onde os comerciantes de mercadorias raras e ilegais se encontram para trocar seus bens, e onde os aventureiros podem encontrar tesouros escondidos. No entanto, é importante ter cuidado ao entrar nesse beco, pois os bandidos não hesitarão em roubar ou atacar aqueles que entram sem permissão. Alguns dizem que há até mesmo um sistema de informação secreto entre os bandidos para alertar uns aos outros sobre a presença de estranhos.   Centro Ecumênico: O Centro Ecumênico é um bairro em Alunar conhecido por sua diversidade religiosa e cultural. É o lar de uma grande variedade de templos para qualquer um adorar a sua fé. Além dos templos, o Centro Ecumênico também é o lar de várias lojas de artesanato, livrarias e lojas de alimentos específicos para diferentes religiões. É comum que pessoas de diferentes crenças se encontrem nesse bairro para celebrar suas tradições e eventos religiosos. O bairro é conhecido por sua atmosfera pacífica e tolerância, e é frequentemente visitado por viajantes interessados em conhecer mais sobre as diferentes crenças e culturas.
  Casa de Penhores Mithral e Platina: A Casa de Penhores Mithral e Platina pertence aos Halflings Richard Harryfoot e Rick Harryfoot. Apesar da última missão não ter sido um sucesso total, ambos os halflings estão dispostos a trabalhar com a guilda, comprando e vendendo itens de interesse a ambos, incluindo itens mágicos.   Os membros da guilda minimizaram os danos causados ao estoque de itens no leilão realizado pelos halflings, porém não sem perdas. Um valioso item foi roubado no meio da confusão e dois membros dos esmoleiros escaparam com uma tiara mágica.   Guilda da Aliança de Prata: Uma das mais jovens construções de Alunar, a sede da Guilda da Aliança de Prata passou por uma reforma recente, que ainda almeja sr completa, mas já lançando aos ventos e mercadores seus boatos e cartazes de abertura, divulgando ser onde aqueles que buscam fama, riquezas e poder podem se tornar aventureiros e conquistar seus sonhos!    

NPCs Relevantes

Bodnar Calanthe
  Bodnar Calanthe, o Rei de Rúbria: Nascido em 1.439, Bodnar cresceu como o príncipe herdeiro de Rúbria, filho único do Rei Alunar e da Rainha Valanthe. Desde a sua juventude, Bodnar sabia que estava destinado a se tornar rei. Então, estudou e lutou para se tornar o mais digno possível de Rúbria. Durante sua juventude, Bodnar também conheceu a mulher que viria a ser sua rainha, Nulara (que também era metada elfo). Eles treinaram juntos com o Chifre Rubro e se tornaram inseparáveis. Quando Bodnar se tornou rei, Nulara o acompanhou como sua rainha. Eles tiveram filhos gêmeos, um casal, e ambos meio-elfos. Bodnar e Nulara governaram Rúbria juntos com enorme sabedoria, mas a rainha faleceu durante o Vau dos Cavaleiros (em 1.482). Nulara lutou no Vau dos Cavaleiros com seu filho, e ambos foram abatidos pela cavalaria kotkana. Bodnar não esteve presente na morte de sua esposa e filho, pois sendo o rei de Rúbria, ele não podia arriscar ser morto e deixar seu reino à mercê da sorte. Bodnar foi consumido por um luto profundo. A morte de sua esposa e filho mudaram Bodnar para sempre. Ele ficou mais velho e mais sério, e seu sorriso (que antes era tão frequente) se tornou raro. E mesmo assim, continuou servindo como um honrado rei, tão digno quanto foi Eleanor Calanthe.   Os filhos de Bodnar Calanthe são: Addie (falecido) e Mille.   Mille Calanthe
  Mille Calanthe: Mille é a filha do Rei Bodnar e da Rainha Lunara. Cresceu ao lado de seu irmão gêmeo Addie, a qual foi inseparável por anos. Eles tinham muitas diferenças, mas se davam bem. Em sua juventude, Addie ingressou no Chifre Rubro e Mille começou a estudar medicina e magia no Ninho de Arva.   Mille serviu como a assistente de um Médico de Guerra do Ninho, e esteve presente como suporte durante o Vau dos Cavaleiros. Foi a sua primeira experiência com a guerra, mas foi o suficiente para fazê-la detestar a violência. Seu irmão e sua mãe foram mortos durante a batalha e ela não foi capaz de salvá-lo. Desde então, Mille se culpa por não ter tido o necessário para salvá-lo.   Após o Vau dos Cavaleiros, Mille abandonou o Ninho de Arva, mas continuou estudando medicina e magia. Agora, ela não queria apenas se tornar uma curandeira para salvar os feridos, queria impedir que sequer fossem feridos. Para isso, ela precisaria se tornar uma rainha digna. Desde então, Mille vem se preparando para se tornar rainha, mas sem nunca abandonar sua paixão pelos estudos.   Guarda Real
  Guarda Real: Grupo de Elite dos Cavaleiros do Chifre Rubro dedicados à proteção pessoal da Família Real. Composto dos mais inteligentes e habilidosos Cavaleiros, a Guarda Real é poderosa e extremamente leal a seu senhor.     Nirillas Saco D’ouro
  Nirillas Saco D’ouro [Morto]: Em vida um Meio-Orc com o passado pouco conhecido, o mesmo atuava como um dos mais importantes contrabandistas de Alunar e consequentemente da região de Rubria, seu principal comércio envolvia drogas ilegais, tráfico de escravos e criaturas exotícas entre outras atividades da sua gangue de piratas, os Cães Sarnentos. Nirillas foi o fundador da gangue que atuou como líder, tendo tido consigo uma parcela de seus membros fundadores como capangas, o Meio-orc era muito habilidoso com o uso de armas de fogo mas suas principais habilidades eram as sociais, sobretudo, atuando como um líder. Nirillas foi um homem que sempre carregou consigo uma personalidade confiante e levemente debochada, ele era sorrateiro e acima de tudo ambicioso, o mesmo não media esforços para chegar em seus objetivos, encontrar o Nirillas se mostrava um grande objetivo, uma vez que ele era procurado por toda a região, todavia, a maioria de suas aparições ocorria na região portuária e pelo beco dos ladrões. Apesar de bastante hostil para com a Aliança (Ao ponto de por recompensas por suas cabeças), Nirillas tratava os membros de forma tranquila e sempre muito seguro de suas palavras e da posição dos membros em comparação com ele e com os cães, entretanto, uma exceção é para o líder da Aliança, Richard, no qual o próprio Nirillas parece reconhecer a importância do velho aventureiro, tendo, em seus planos malignos, até mesmo atentado contra a vida do velho homem.     O Rei Mendigo
  Rei Mendigo: A identidade do Rei Mendigo é uma incógnita. Alguns dizem que é um humano, outros, uma elfa, outros, um lorde vampiro. A verdade é que essa lenda das ruas de Alunar pode ser qualquer criatura que se vê pela calçada. Desde um mendigo pedindo dinheiro até uma bela florista. O que se sabe, com certeza é que essa criatura lidera uma gangue chamada Os Esmoleiros, que são responsáveis pelo roubo de diversos itens valiosos dentro e fora de Alunar. Hoje, tal figura, atua como um porta-voz do povo, apesar de ainda correr mais como um boato e existir certa desconfiança para com ele, não se pode engar que ele tem escutado e atuado a favor das pessoas.
  Galen Ravenwood
  Galen Ravenwood: O vice-líder do Chifre Rubro é um homem grande e parrudo, com cabelos escuros e barba aparada. Ele tem olhos castanhos e sua aparência é intimidadora para muitos. Ele é conhecido por sua lealdade ao rei e ao Chifre Rubro, e é respeitado pelos soldados sob seu comando. Ele é um líder nato e sempre está disposto a tomar decisões difíceis para proteger a cidade e o reino. Desde a descoberta de membros corruptos na guarda de Alunar, foi dada a ele a tarefa de educar e criar capitães de confiança para a coroa, tal como soldados rasos, para exercer a função da guarda com maestria e honestidade.   No entanto, ele também tem alguns defeitos. Ele é conhecido por ser bastante teimoso e por às vezes ser um pouco rígido em suas opiniões. Ele também é conhecido por ser um pouco impulsivo e às vezes toma decisões sem pensar nas consequências. Além disso, ele tem dificuldade em lidar com críticas e não gosta de ser questionado sobre suas decisões. Ele é visto como um homem justo, mas às vezes um pouco rígido.
  Ramall: Ramall é bastante conhecido pelo povo do beco dos ladrões, e pouco conhecido fora dessa região, o mesmo é responsável por uma das principais redes de informações e também de compra, venda e penhor de objetos de valor na região dos becos, sempre acreditando que tudo e todos tem um preço. Seu comportamento confiante e ar sarcástico quase que inabalável, costuma provocar a desconfiança e até mesmo medo do que o meio-orc é capaz de fazer, o mesmo é sempre visto em sua loja “A Casa das velas”, e normalmente ele estaria acompanhado de seu guarda costas e seu principal aliado, seu amado cachorro, O Cachorro, mas o mesmo foi morto por Nirillas após os conflitos e 'traição' de Ramall para com antigo líder dos Cães Sarnentos. Ramall não costuma sair dos becos, afinal é de lá que ele move suas peças no grande tabuleiro de Alunar, e diz-se que após a morte de seu cachorro ele tornou-se uma pessoa muito menos amigável, deixando sau vaidade aparente ainda, mas com seu semblante sendo muito mais egóico do que o antigo carisma comum. Ramall e, já falecido, Cachorro

Origem

  Era das Trevas: A Queda de Alunar (12.000 ~ 25.000)   Os elfos foram quem fundaram a cidade de Alunar, que significa “Pedra do Mar” em sua língua. No tempo do Império de Elselenor, Alunar era habitada pelos elfos apaixonados pelo oceano. Eles construíram a cidade com sua magia, mas não ergueram muralha alguma para protegê-la, pois o mundo os pertencia. A queda do Império de Elselenor trouxe uma quietude inimaginável a Alunar. A cidade inteira foi abandonada em questão de semanas, deixando apenas o silêncio para reinar em suas ruas. Todavia, diferente de muitas outras cidades élficas que ruíram em uma piscar de olhos, Alunar perseverou contra o tempo.     Primeira Era: Ocupação Goblinóide (1.210 ~ 1.301)   Com a fuga dos elfos de Elselenor e o abandono de suas cidades, muitos povos decidiram explorar para além de suas zonas de conforto, posteriormente descobrindo as maravilhas mágicas deixadas pelos elfos. Alunar, no entanto, permaneceu abandonado por milênios, protegido por várias magias de ilusão deixadas pelos últimos elfos. A cidade finalmente foi encontrada pelos goblinóides durante a primeira era, quando os encantamentos das runas enfraqueceram o suficiente para tornar a cidade visível.   Os goblinóides foram os primeiros a tomar Alunar para si após a queda do Império, mantendo-a por quase um século. Contudo, a natureza desorganizada das tribos goblinóides e a incapacidade de trabalhar em conjunto culminou em incontáveis batalhas internas. Apenas uma tribo tinha o controle de Alunar, e a dominância da cidade pertenceu a inúmeros povos goblinóides, mas nenhum conseguia mantê-lo por muito tempo.   A guerra civil travada pelos goblinóides durante tanto tempo garantiu que eles não teriam força alguma para expulsar qualquer invasor. Foi então que Alunar foi tomada das mãos goblinóides por Kotka, uma poderosa e organizada nação de Gronnemar. Os kotkanos passaram a explorar os recursos naturais da terra que viria a ser Rúbria, posteriormente atingindo o povo da montanha em sua campanha.   Primeira Era: Invasão Kotkana (1.302 ~ 1.310)   O povo da montanha vivia isolado em suas tribos, distantes dos conflitos travados em Pheros. A vinda de um poderoso invasor causou pânico no povo da montanha, pois, além de não estarem preparados para um inimigo tão poderoso, seus números e força eram muito inferiores aos dos kotkanos. Ao menos, era o que pensavam. A invasão kotkana foi responsável pela primeira união do povo da montanha, que perceberam sua enorme força ao se organizarem para enfrentar um único inimigo. O conhecimento do terreno e as táticas de guerrilha foram fundamentais para enfrentar Kotka, no entanto, mesmo o esforço da união de todas as tribos não foram capazes de repelir os invasores. A lendária Cavalaria Alada kotkana, apesar de serem poucos, se demonstraram praticamente invencíveis durante toda a guerra. Os estragos no exército kotkano foram consideráveis e, após anos de conflito, os invasores finalmente haviam recuado. A fuga de Kotka não foi resultado da vitória do povo da montanha, mas sim da urgência de levantar as defesas contra um inimigo implacável que havia chegado a Pheros: Os demônios. O fim da campanha de Kotka em Rúbria terminou devido ao início aos Dias de Tormenta.   Segunda Era: Rúbria é Fundada (1.410)   O povo da montanha também teve os seus heróis que enfrentaram os inimigos demoníacos, porém a meio-elfa Eleanor Calanthe foi a figura que mais se destacou. Não apenas lutou nessa guerra durante toda a sua vida, como também se tornou a primeira rainha de Rúbria. Eleanor esteve presente na Batalha do Sangue Negro ao lado de vários outros heróis. Montada em sua cabra gigante, Eleanor teve uma presença implacável na batalha, porém, assim como muitos outros, ela precisou sacrificar muito naquele dia. Eleanor sobreviveu à batalha, mas ao custo de nunca mais conseguir andar. Mesmo com o auxílio de magias de cura, sua condição jamais foi restaurada.   O povo de Rúbria sempre valorizou ações, mesmo antes de formar sua nação. E as ações de Eleanor Calanthe mudaram o mundo de formas inimagináveis. Através da voz do povo, que permaneceram unidos após a União das Tribos, Eleanor foi coroada em Alunar como a primeira rainha de um novo reino. Rúbria acabava de nascer.   Eleanor Calanthe teve dois filhos: Alunar Calanthe, que recebeu o nome em homenagem à lendária cidade de Alunar, e Maric Calanthe, que recebeu o nome em homenagem ao herói Maric, dos Olhos de Falcão, que lutou e morreu na Batalha do Sangue Negro. Alunar foi um humano, assim como seu pai, enquanto que Maric foi um meio-elfo igual sua mãe.

Acontecimentos

  O Conflito do Beco dos Ladrões: A Aliança de Prata teve um contato não muito agradável no Beco dos Ladrões, um grande tumulto foi causado resultando em diversas mortes. A guilda vive uma relação mista no beco, não sendo bem-vinda em muitas regiões do beco, principalmente onde remanescentes da, agora desfeita, gangue dos Cães Sarnentos, se aloca, mas recebendo um tratamento neutro na região de outros grupos, principalmente os que respondem aos Esmoleiros. Tentativas de entrada em certas regiões será retaliada com violência.

Proteção ao Povo: A Aliança de Prata, sob pedido de ajuda, foi até o vilareijo ribeirinho a norte de Alunar, uma extensão da periferia além das muralhas da grande capital, perante inimigos estranhos que lembravam kobolds. Após o bom ato o povo do pequeno local passa a espalhar boas palavras sobre a ação dos aventureiros, principalmente Otto, que atua como uma espécie de gestor da vila, e Maike, que é um ferreiro com habilidades acima do esperado para o local que trabalha.
Vilarejo Ribeirinho
Otto
Maike


Grandes Vacas: O pequeno vilarejo do Ricaho de Rok passou por árduas situações com os grandes animais locais, seus bois da planíce. com ajuda da Aliança de Prata o local voltou à calmaria e, pela boa ação dos aventureiros, os habitantes os tem com bons olhos e se dispõe a ajudar com o serviço de seus enormes bois e comércio de pedras.
Riacho de Rok
Descrição Visual: O pequeno povoado de trabalhadores da pedreira é um lugar simples. Composto por não mais do que uma dúzia de casas de pedra rústica e madeira, o lugar é bastante amistoso e funcional. Ao longe, é possível ver o riacho Rok, que deu nome à vila e a todos os locais à sua volta. As pedreiras ficam há 5 milhas e é possível vê-las da vila. O líder do povoado, Ivan, é um meio-elfo tranquilo e amigável. A curandeira, Anna, é uma senhora humana com uma grande habilidade para curar ferimentos e doenças.
Função: O povoado é principalmente um lugar de moradia para as trabalhadoras da pedreira que fica a cerca de 5 milhas de distância. A maioria das pessoas que frequentam o lugar são moradores locais, mas ocasionalmente viajantes podem passar por lá. A reputação do povoado é boa, visto que seus habitantes são trabalhadores dedicados e amigáveis. Eles mantêm uma boa relação com a cidade mais próxima, Alunar, onde costumam vender as pedras extraídas da pedreira.
Regras: As únicas regras do povoado são as básicas de convivência em sociedade, como não roubar ou causar danos às propriedades alheias. Não há penalidades estabelecidas, mas o líder do povoado, Ivan, é responsável por garantir que as regras sejam cumpridas.
Catálogo: O povoado não tem uma loja propriamente dita, mas ocasionalmente algumas das trabalhadoras podem vender pequenos objetos de artesanato que elas mesmas fazem, como cestos de vime e cerâmicas. O preço varia de acordo com o objeto e a habilidade da artesã, mas geralmente é bastante acessível.
Recursos: Os jogadores podem encontrar na pedreira próxima ao povoado um recurso valioso: pedras de qualidade para construções e até mesmo armamentos. Também é possível conseguir trabalho como ajudante dos trabalhadores na extração das pedras, desde que sejam capazes de acompanhar o ritmo pesado do trabalho.
Conflito: O povoado em si não tem grandes problemas, mas a Aliança recentemente ajudou a vila a se livrar de uma criatura que destruiu uma parte da mesma.
Ivan, o Anicão
Um homem velho, sábio e contido, Ivan é um meio-elfo e ancião da vila.
Anna, a Curandeira
Uma gentil e bondosa senhora, Anna é uma humana e curandeira do pequeno vilarejo.
Bois e Vacas da Planíce


Alunar

Capital
Reino Afiliado: Rúbria

Governante
Rei Bodnar Calanthe
População
320.000
Tipo
Capital

Comentários

Please Login in order to comment!