Descrição
Breve Descrição
A Grande Mãe é a filha mais velha Daquele que Olha pelos Gigantes,
Sig'Hor, e herdou de seu pai seu vínculo com a vida, principalmente em sua colossal fertilidade. A deidade que representa o ventre da raça é aquela que abençoa seus filhos com a capacidade de seguir crescendo seus números e abraça a todos, sejam os de sangue puro ou não, pois para Hilbyrd o amor reina em todos, principalmente quando aceitam seus corpos e união entre parceiros.
Física
A Musa Colossal é uma figura de pele rosada, tal como seus são seus cabelos, unhas e olhos, variando apenas a vibratilidade da cor. A mesma apresenta-se normalmente nua, tendo seus longos cabelos cobrindo, ou não, suas partes íntimas, tal como carrega diversos acessórios e jóias pelos braços, pés e cabelos, onde ficam duas enormes rosas cristalizadas. Ela é a segunda maior entre seus irmãos, sendo maior que os irmãos mais novos, mas um pouco menor que seu gêmeo, Gurthandur, tendo seus vinte 23 metros de altura, mas uma presença nada aterradora como a do Senhor das Tempestades, na verde é dito que um perfume afrodisíaco segue os passos da Grande Mãe.
Simbolo
Uma rosa.
Símbolo
Personalidade
Hilbyrd herdou de seu pai as mais vivas qualidades e promíscuos defeitos. Conta-se que em personalidade a deusa é uma grande doçura, uma presença encantadora que é capaz de prender a atenção de qualquer artista para tê-la como musa ou pretendente que se interesse pelo corpo feminino, sendo, apesar de sua origem gigante, uma divindade que é alvo de muitos cortejos de outras divindades, bem como de mortais. Ela, por sua vez, não é a mais pervertida das divindades, como é o caso de
Rangel, contudo é inegável que a deusa carrega uma líbido tão grande quanto si própria, sendo considerada por muitos uma divindade do hedonismo, mas é por sua personalidade travessa e apetite que seus filhos se cativam em também buscar os prazeres que a Grande Mãe os ensina sobre.
Capacidades Divinas
Levar a aparência de Hilbyrd como um limitador de sua força é o maior erro que se pode cometer, pois por mais delicada que ela possa parecer quando comparada com seus irmãos, a mesma ainda é extremamente forte com seu sangue gigante. Entretanto suas capacidades divinas estão muito mais ligadas à capacidade de enfeitiçar, atrair e controlar, visto que a deusa, com sua aparência atraente e presença sensual acaba por conseguir dominar a maioria dos que cruzam seu caminho, mas seu domínio não é tão poderoso como o de outras entidades, visto que o poder dela mais é capaz de defender alguém de um agressor ou encerrar a hostilidade em pró do amor físico. A capacidade única da deusa é sua absurda fertilidade, sendo capaz de trazer crianças ao mundo com muita facilidade, mas também sendo capaz de negar-se à gravidez, um controle que deuses como Rangel invejam. Uma curiosidade é que a deusa possui a capacidade de alterar sua forma para poder parecer como uma gigante de qualquer descendência ou retornar para sua forma verdadeira.
No mundo
O que faz
A Musa Colossal não possui uma verdadeira função, na verdade é dito que ela, entre seus irmãos, é a mais boêmia. Entretanto, para si, ela tem como responsabilidade o incentivo aos seus filhos para prolongar a existência de seu povo, tal como acolhê-los após a morte.
Plano de Domínio
Hilbyrd é uma divindade nômade que vive caminhando por Ysgard, principalmente pelo domínio de Jötunheim, sempre passando seu tempo no reinado de seus irmãos ou até mesmo dos outros seres que lá habitam, visto que a Musa Colossal é bem vinda por tudo e todos naquela terra de glórias e seres místicos. Contudo, tal como seus irmãos, ela é detentora de um reino, um local em Jötunheim conhecido por Pináculo das Beldades. Seu reino é para onde as mais belas gigantas que chegam em Ysgard são levadas pela própria deidade nômade. Alguns contam que é dado como presente aos gigantes que mais marcaram seus feitos na história a oportunidade de visitarem esse reino e, lá, poderem ser abençoados com as mais belas visões e, muitas vezes, noites calorosas.
Locais Ligados a Fé
É bastante comum encontrar sinais de fé a Hilbyrd nas sociedades gigantes, mas também é comum que as tribos não preguem orações e rituais à todo panteão gigante, portanto muitas vezes ela é citada em preces pela fertilidade das gigantas ou em ritos de união.
Alguns lugares de origem não gigante podem contar com símbolos da deusa, principalmente casas de prazeres ou oficinas de artistas que buscam influências de culturas diferentes.
Cultura
Deve-se deixar claro que a deusa tem diversas narrativas diferentes para cada tribo gigante, visto que ela representa a beleza e cada povo tem sua visão diferente do que é belo, dessa forma para os filhos da colina Hilbyrd tende a ser uma figura mais pesada e cheia de curvas bem cheias, enquanto os gigantes do fogo vão dizer que ela tem a pele negra e os das nuvens clamarão que seus cabelos são enevoados como brumas. Contudo, apesar de sua aparência poder ser tida como diferente, os rituais em seu nome costumam ser semelhantes, sendo estes ritos de união entre os gigantes, que envolvem normalmente os esbanjar de suas proficiências, como caça, música ou testes de força, para cortejar o parceiro, sendo dito que quão melhor se corteja a parceira, maiores e mais fortes tendem a ser os filhos que terão. O outro ritual, sendo o mais comum, são festividades em nome da deusa que, no fundo, trata-se de grandes orgias.
Lendas
As lendas que giram ao redor de Hilbyrd envolvem, muitas vezes, relações com deuses de fora do panteão, ou com seres mortais lendários, tal como às vezes contam até mesmo com relações incestuosas entre seus irmãos mais novos. É dito que a maioria dos povos gigantes se originaram do ventre da Grande Mãe, tendo algumas exceções, mas é por exemplo que dá a luz à maioria dos meio-sangue ou vertentes diferentes do povo. É dito que os titãs se originaram de uma relação entre Hilbyrd e seu pai, que os ettin, tal como os ogros, vieram de relações entre ela e seu irmão mais novo,
Ughron'thar. Dizem também que os ciclopes vieram de uma relação entre a deusa e algum poder feérico, mas nunca assumido, que os golias são fruto da relação incestuosa entre Hilbyrd e seu irmão,
Allasteinmur, tal como os firbolgs são fruto desconhecido de sua origem, havendo suspeitas de que sejam origem entre a deusa e o Amante, Rangel.
Origem
Hilbyrd é a filha mais velha de Sig’Hor, tendo nascido junto de
Gurthandur quando o patrono de sua raça decidiu criar vida. A mesma, desde os primórdios, foi uma figura de extrema beleza e presença radiante, sendo uma luz de paixão ao povo que, principalmente no início das eras, precisava crescer em números e presença. Conta-se que diversas vezes a própria deusa deu um jeito de descer ao plano material, fosse um aspecto ou avatar, para orquestrar enormes rituais e festividades de paixão carnal. Com a queda do império a mesma tornou-se um pouco mais reservada, sendo dito que desde então ela deixou de buscar dar a luz a novos filhos que descendessem ao povo gigante.
Relações
Inimizades/Alianças
Mesmo entre aqueles que ainda tem problemas com o panteão Jötun, a presença de Hilbyrd acaba por ser uma exceção à regra. Aqueles que veem os gigantes como inimigos olham torto e, dependendo de quão hostil for a relação, de fato ão de tratar mal a deusa, mas para os que são neutros, tem mágoas ou não tem nada com os gigantes, a presença de Hilbyrd é simplesmente radiante e animadora. Para a deusa há mais boas amizades que inimizades no mundo divino.
Sig'Hor: A filha mais velha tem grande respeito ao pai e, por mais que não mostre isso como seu irmão gêmeo, Gurthandur, é também extremamente leal a seu pai. Contudo, diferente do irmão, ela não é uma personalidade contemplativa e paciente para ficar dias paradas no reino de seu pai, assim tendo diversas reuniões, mas raramente prolongando estas.
Panteão Jötun: Para a filha mais velha, mesmo seu irmão gêmeo, são tratados com amor e carinho pela mesma. Não importa se é o violento e vil irmão mais novo, Colina, ou o complexo e instável irmão, Nuvens, perante os olhos de Hilbyrd todos devem ser amados, tanto em espírito quanto em corpo.
Organizações
São raras as organizações que erguem o nome à Musa Colossal, mas normalmente quando feito são grupos de artistas, hedonistas ou que são liderados por gigantes.
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