Com o Grande Despertar, a vida teria surgido na forma de quatro elementais. Eles dariam origem a todos os outros de sua espécie e até aos primeiros Deuses. Ao mesmo tempo, os primeiros abissais teriam tomado forma.
Apesar de cada povo manter tabuletas, pergaminhos e escrituras antigas que datam os eventos do mundo de acordo com o ponto de vista de seus ancestrais, a maioria dos magos que estuda a história do mundo na Academia a encontra dividida em quatro principais períodos: Era da Gênese, Era Panteônica, Era do Caos e Era da Aliança.
Com o Grande Despertar, a vida teria surgido na forma de quatro elementais. Eles dariam origem a todos os outros de sua espécie e até aos primeiros Deuses. Ao mesmo tempo, os primeiros abissais teriam tomado forma.
Para frear o ritmo frenético de renascimento instantâneo dos elementais em guerra, surge O Deus da Morte.
Nascem os quatro elementais que viriam a integrar o Panteão como Deuses-Maiores.
Tyhamarat, o Devorador, ataca a Floresta-Santuário de Edennia. Os Deuses-Maiores então se unem para impedi-lo e o Abissal foge derrotado.
Para ajudar a conciliar os Deuses-Elementais em sua missão de transformar caos em vida, surge uma entidade a partir de abha para atuar como mediadora.
Os quatro Deuses-Elementais fazem suas últimas criações diretas no mundo: as quatro raças elementais, que já nascem dominando de maneira rudimentar a magia ao qual estavam associados e sendo diretamente protegidos pelos seus criadores.
As raças elementais, já proficientes no uso da magia e com sabedoria acumulada de seus deuses, começam a construção dos primeiros grandes templos e cidades Gondwana.
Uma antiga entidade conhecido como O Cinzento molda os anões a partir das pedras da montanha, e o fogo da vida lhes é concedido pela Fênix.
Medhas, depois de observar as quatro raças criadas pelos Deuses-Elementais, cria a quinta raça: os humanos.
Os Deuses Maiores se unem para fechar permanentemente a passagem entre o mundo mortal e o mundo abissal, distanciando-se dos mortais que, por sua vez, começaram um movimento de expansão diante da ausência da proteção de seus criadores.
A Era Panteônica durou 1,7 mil anos e, durante esse tempo, diversos mortais lutaram e realizaram grandes feitos com a esperança de se juntarem aos Deuses em sua nova morada.
Após terminar o selamento do Abismo. Os Deuses-Maiores constroem uma morada para si no mundo mortal, e anunciam a possibilidade de mortais virtuosos se juntarem a eles no panteão.
Os Humanos que não haviam jurado lealdade a Mitra nem queriam permanecer expostos a outros perigos saem do centro de Gondwana em direção ao norte, até chegar na então chamada Terranova.
Os yonís que discordavam de seus pares em Zyhea zarpam para a costa leste de Gondwana e lá começam a se adaptar à nova flora e fauna. Anos depois, eles plantariam a semente de Iji, a Árvore da Vida, marcando o início da proliferação da floresta de Odhara.
A Era mais violenta que o mundo viveu durou dois mil anos e viu inúmeros reinos e povos serem dizimados.
Os humanos do norte de Gondwana descobrem como canalizar a energia Arcana, sem a necessidade de cultuar nenhum Deus.
Filha de dois simples fazendeiros, Aurélia é deixada às portas de um Templo dias após seu nascimento.
Depois de se proliferar sem controle, várias raças quiméricas se revoltam contra seus magos criadores.
Após ganhar poeminência com a Guerra das Quimeras, o Alto-Conselho funda a Academia de Magia de Lorunnia, consolidando-se no poder e substituindo oficialmente os mercantes que os antecederam.
Os Reis-Magos do norte usam todo o seu poder para obliterar uns aos outros, devastando parte do continente e criando o que hoje é o Vale da Calamidade e as Dunas Álgidas.
Tyhamarat unifica os dragões e outras bestas sob seu comando, lançando o ataque mais devastador de toda a história do mundo sobre os mortais.